Novo ministro das Cidades diz que espera cobranças
Aguinaldo Ribeiro assume uma pasta envolvida em uma série de denúncias e cujo andamento de obras era motivo de descontentamento da própria presidente
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2012 às 18h56.
Brasília - O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse hoje estar pronto para o "espancamento" de projetos, referindo-se ao alto grau de exigência da presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, durante cerimônia de posse no Palácio do Planalto, Ribeiro também admitiu que se vive hoje um clima de ceticismo em relação aos políticos.
"Entendo que serei cobrado e darei resposta à obstinação de uma presidente. Já estou me preparando para enfrentar o espancamento de projetos", disse Ribeiro. O "espancamento" já havia sido comentado pelo ministro Aloizio Mercadante, que semanas passadas aconselhou o novo ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, a se acostumar com a cobrança da presidente.
Ribeiro assume uma pasta envolvida em uma série de denúncias e cujo andamento de obras era motivo de descontentamento da própria presidente. No seu discurso, ele prometeu "interlocução com os órgãos de controle" e fiscalização.
"Venho de uma família de uma tradição política e nos dias atuais é forçoso reconhecer que vivemos um clima de grande e, até certo ponto justificado, ceticismo em relação aos políticos", admitiu. "Tratarei da interlocução com os órgãos de controle e fiscalizarei as obras. Ser um bom gestor significa entender antes de tudo que só existe trabalho em equipe."
Conforme noticiou o jornal "O Estado de S.Paulo" nos últimos dias, além de destinar emendas para Campina Grande (PB), município em que a irmã é pré-candidata a prefeito, e de pedir prioridade em repasses para a prefeitura de Pilar, governada pela mãe, o novo ministro das Cidades empregou no gabinete na Câmara pelo menos dois primos.
O novo ministro assume a pasta comandada até então por Mário Negromonte, que teve o nome envolvido em denúncias e acabou rifado pelo próprio partido. Em um rápido discurso, de cinco minutos, Negromonte disse que não houve nenhuma irregularidade em sua gestão. "Saio como entrei, sem nenhum processo e de cabeça erguida".
Brasília - O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, disse hoje estar pronto para o "espancamento" de projetos, referindo-se ao alto grau de exigência da presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, durante cerimônia de posse no Palácio do Planalto, Ribeiro também admitiu que se vive hoje um clima de ceticismo em relação aos políticos.
"Entendo que serei cobrado e darei resposta à obstinação de uma presidente. Já estou me preparando para enfrentar o espancamento de projetos", disse Ribeiro. O "espancamento" já havia sido comentado pelo ministro Aloizio Mercadante, que semanas passadas aconselhou o novo ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, a se acostumar com a cobrança da presidente.
Ribeiro assume uma pasta envolvida em uma série de denúncias e cujo andamento de obras era motivo de descontentamento da própria presidente. No seu discurso, ele prometeu "interlocução com os órgãos de controle" e fiscalização.
"Venho de uma família de uma tradição política e nos dias atuais é forçoso reconhecer que vivemos um clima de grande e, até certo ponto justificado, ceticismo em relação aos políticos", admitiu. "Tratarei da interlocução com os órgãos de controle e fiscalizarei as obras. Ser um bom gestor significa entender antes de tudo que só existe trabalho em equipe."
Conforme noticiou o jornal "O Estado de S.Paulo" nos últimos dias, além de destinar emendas para Campina Grande (PB), município em que a irmã é pré-candidata a prefeito, e de pedir prioridade em repasses para a prefeitura de Pilar, governada pela mãe, o novo ministro das Cidades empregou no gabinete na Câmara pelo menos dois primos.
O novo ministro assume a pasta comandada até então por Mário Negromonte, que teve o nome envolvido em denúncias e acabou rifado pelo próprio partido. Em um rápido discurso, de cinco minutos, Negromonte disse que não houve nenhuma irregularidade em sua gestão. "Saio como entrei, sem nenhum processo e de cabeça erguida".