Novo balanço do desabamento em Bangladesh aponta 715 mortos
O edifício, que tinha cinco unidades de confecção têxtil, desabou no dia 24 de abril quando quase 3.000 pessoas trabalhavam no local
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 14h10.
Daca - O número de mortos no desabamento de um prédio de oito andares em Daca, Bangladesh , chegou a 715, depois que novos corpos foram encontrados, informou o Exército.
De acordo com o coordenador do resgate, o capitão Shahid Ahsan Bhuiyan, "o balanço agora é de 715 mortos".
Centenas de sobreviventes do pior acidente industrial em Bangladesh bloquearam nesta terça-feira uma estrada importante para exigir o pagamento de indenizações e de salários pendentes.
O edifício, que tinha cinco unidades de confecção, desabou no dia 24 de abril quando quase 3.000 pessoas trabalhavam no local.
Segundo os investigadores, as vibrações provocadas por quatro enormes geradores de energia elétrica instalados nos andares superiores provocaram o desastre.
A polícia de Bangladesh prendeu 12 pessoas, incluindo o proprietário do edifício e quatro pessoas responsáveis pelas fábricas, por terem forçados os trabalhadores a permanecer no local apesar das rachaduras constatadas no imóvel um dia antes da tragédia.
Daca - O número de mortos no desabamento de um prédio de oito andares em Daca, Bangladesh , chegou a 715, depois que novos corpos foram encontrados, informou o Exército.
De acordo com o coordenador do resgate, o capitão Shahid Ahsan Bhuiyan, "o balanço agora é de 715 mortos".
Centenas de sobreviventes do pior acidente industrial em Bangladesh bloquearam nesta terça-feira uma estrada importante para exigir o pagamento de indenizações e de salários pendentes.
O edifício, que tinha cinco unidades de confecção, desabou no dia 24 de abril quando quase 3.000 pessoas trabalhavam no local.
Segundo os investigadores, as vibrações provocadas por quatro enormes geradores de energia elétrica instalados nos andares superiores provocaram o desastre.
A polícia de Bangladesh prendeu 12 pessoas, incluindo o proprietário do edifício e quatro pessoas responsáveis pelas fábricas, por terem forçados os trabalhadores a permanecer no local apesar das rachaduras constatadas no imóvel um dia antes da tragédia.