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Tiroteio no aeroporto de Fort Lauderdale deixa cinco mortos

O terminal 2 foi desocupado, assim como as áreas próximas aos portões D4 e D5 do Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale, ao norte de Miami

Fort Lauderdale: a emissora de televisão "CNN" afirma que há pelo menos cinco vítimas mortais, enquanto os feridos, segundo dados oficiais, são oito (Richard Sheinwald/Bloomberg)
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EFE

Publicado em 6 de janeiro de 2017 às 16h45.

Última atualização em 6 de janeiro de 2017 às 18h22.

Miami - Pelo menos cinco pessoas morreram e outras oito ficaram feridas nesta sexta-feira no Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood, depois que uma pessoa, que já foi detida, abriu fogo na área de retirada de bagagens, informaram veículos de comunicação locais.

Embora o Escritório do Xerife do Condado de Broward, onde está Fort Lauderdale, só tenha confirmado a morte de "várias pessoas", a emissora de televisão "CNN" afirma que há pelo menos cinco vítimas mortais, enquanto os feridos, segundo dados oficiais, são oito.

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A prefeita do condado de Broward, Barbara Shareif, afirmou que não há provas de que o autor dos disparos tenha "atuado em cumplicidade com outros".

O tiroteio aconteceu às 12h55 (horário local, 15h55 de Brasília) na área de retirada de bagagens do terminal 2, onde o autor dos disparos foi rendido e detido por policiais.

O terminal 2 foi desocupado, assim como as áreas próximas aos portões D4 e D5 do Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale, ao norte de Miami.

Embora em um primeiro momento a atividade no aeroporto tenha sido mantida, inclusive com aviões decolando, finalmente as autoridades ordenaram a suspensão de seu funcionamento.

O governador da Flórida, Rick Scott, já anunciou que se dirige ao aeroporto do sudeste da Flórida para ser informado pessoalmente sobre o incidente.

Imagens aéreas de emissoras de televisão mostram a saída de centenas de pessoas e funcionários para a pista do aeroporto e a presença da polícia e de ambulâncias.

O secretário de imprensa do ex-presidente George Bush, Ari Fleischer, que estava no aeroporto, refletiu o caos vivido no local por meio de mensagens no Twitter: "Tiros foram disparados. Todo mundo corre".

Posteriormente, Fleischer explicou que a situação se "acalmou", mas que as autoridades não deixaram ninguém sair do aeroporto na área onde ele se encontrava.

O Escritório do Xerife, Scott Israel, informou por meio do Twitter que os feridos estão sendo levados em helicópteros a hospitais próximos e que o segundo andar do aeroporto segue aberto.

 

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