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Nova Zelândia flexibiliza confinamento de Auckland e reabre escolas

O confinamento na maior cidade da Nova Zelândia começou em 12 de agosto, depois que quatro casos de covid-19 foram confirmados na cidade

Governo limitou as reuniões sociais ao máximo de 10 pessoas e obrigou o uso de máscara no transporte público (Hagen Hopkins/Getty Images)

Governo limitou as reuniões sociais ao máximo de 10 pessoas e obrigou o uso de máscara no transporte público (Hagen Hopkins/Getty Images)

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AFP

Publicado em 31 de agosto de 2020 às 06h53.

Última atualização em 31 de agosto de 2020 às 06h54.

As escolas de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, reabriram nesta segunda-feira (31) graças a uma flexibilização do confinamento decidida pela primeira-ministra Jacinda Ardern, que se mostrou confiante na capacidade do país de controlar uma segunda onda de contágios de coronavírus.Os habitantes de Auckland estão autorizados a sair de suas casas, mas o governo limitou as reuniões sociais ao máximo de 10 pessoas e o uso de máscara é obrigatório nos transportes públicos de todo o país.

O confinamento de Auckland começou em 12 de agosto, depois que foram detectados quatro casos na cidade de 1,5 milhão de habitantes, o que acabou com 102 dias sem transmissão comunitária de covid-19 no país.

Desde então, o foco cresceu até 141 casos, o maior registrado na Nova Zelândia. Nesta segunda-feira foram informados quatro novos contágios.

A origem do foco não foi determinada. Ardern disse que é "inevitável" para o país registrar mais casos vinculados a este foco.

Ardern, que adiou as eleições gerais na Nova Zelândia por um mês, até 17 de outubro, devido ao novo surto, pediu aos compatriotas que "façam sua parte" na luta contra o coronavírus.

"É natural que estejam cansados, o mundo inteiro está", disse.

"Mas em comparação com outros países, estamos realmente bem. Seremos capazes de ficar à frente do vírus se seguirmos as regras", completou.

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