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Nova-iorquinos fazem filas para votar, apesar de Sandy

Os centros eleitorais começaram a abrir às 6h locais (9h de Brasília) e, no começo da manhã, já havia filas em muitos deles apesar do frio

Pessoas votas nos EUA: os governos de Nova York e Nova Jersey tomaram medidas sem precedentes para garantir que seus cidadãos exerçam o direito ao voto (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2012 às 15h07.

Nova York - Os moradores de Nova York estão fazendo longas filas nesta terça-feira para votar, de forma entusiasmada e disciplinada, apesar de em vários locais da cidade ainda estarem visíveis as marcas do desastre causado pela supertempestade Sandy na semana passada.

Os centros eleitorais começaram a abrir às 6h locais (9h de Brasília) e, no começo da manhã, já havia filas em muitos deles apesar do frio, mas a votação ocorria com agilidade e as filas avançavam rápido. Vale lembrar que, nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório.

Na área de Rockaways, no Queens, uma das mais afetadas pelo fenômeno climático e onde ainda não há eletricidade, tamém havia filas já no momento de abertura das primeiras urnas.

Esta jornada eleitoral tem um sabor muito especial em Nova York e sua região metropolitana, onde mais de 1 milhão de pessoas continua sem eletricidade e dezenas de milhares sofreram a perda ou danos graves em suas casas por causa de Sandy.

Devido a isso, os governos de Nova York e Nova Jersey tomaram medidas sem precedentes para garantir que seus cidadãos exerçam o direito ao voto, como o de permitir que eles possam ir às urnas em qualquer seção eleitoral de seus estados. Além disso, em Nova Jersey, é possível votar pela primeira vez através de e-mail ou fax.

Na "Big Apple", um total de 61 centros de votação tiveram que ser transferidos pelo fato de que os locais previstos inicialmente para recebê-los foram danificados pela supertempestade ou estão sendo usados para hospedar desabrigados ou funcionar como pontos de distribuição de ajuda.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, votou cedo, às 9h locais, em uma escola pública que fica perto de sua residência, no bairro de Upper East Side. Nos últimos dias, o político, que deixou o Partido Republicano para se tornar independente, apoiou publicamente o presidente Barack Obama.

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Os centros eleitorais começaram a abrir às 6h locais (9h de Brasília) e, no começo da manhã, já havia filas em muitos deles apesar do frio, mas a votação ocorria com agilidade e as filas avançavam rápido. Vale lembrar que, nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório.

Na área de Rockaways, no Queens, uma das mais afetadas pelo fenômeno climático e onde ainda não há eletricidade, tamém havia filas já no momento de abertura das primeiras urnas.

Esta jornada eleitoral tem um sabor muito especial em Nova York e sua região metropolitana, onde mais de 1 milhão de pessoas continua sem eletricidade e dezenas de milhares sofreram a perda ou danos graves em suas casas por causa de Sandy.

Devido a isso, os governos de Nova York e Nova Jersey tomaram medidas sem precedentes para garantir que seus cidadãos exerçam o direito ao voto, como o de permitir que eles possam ir às urnas em qualquer seção eleitoral de seus estados. Além disso, em Nova Jersey, é possível votar pela primeira vez através de e-mail ou fax.

Na "Big Apple", um total de 61 centros de votação tiveram que ser transferidos pelo fato de que os locais previstos inicialmente para recebê-los foram danificados pela supertempestade ou estão sendo usados para hospedar desabrigados ou funcionar como pontos de distribuição de ajuda.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, votou cedo, às 9h locais, em uma escola pública que fica perto de sua residência, no bairro de Upper East Side. Nos últimos dias, o político, que deixou o Partido Republicano para se tornar independente, apoiou publicamente o presidente Barack Obama.

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