Mundo

Nos mantemos comprometidos com o povo da Venezuela, diz Trump

Presidente norte-americano diz que decreto que restringe capacidade da Venezuela de liquidar ativos é parte de série de ações contra o regime de Maduro

Donald Trump: "Nós pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, solte prisioneiros políticos imediatamente e encerre a repressão e a privação econômica do povo venezuelano" (Carlos Barria/Reuters)

Donald Trump: "Nós pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, solte prisioneiros políticos imediatamente e encerre a repressão e a privação econômica do povo venezuelano" (Carlos Barria/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de maio de 2018 às 20h38.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na noite desta segunda-feira que o decreto que restringe a capacidade da Venezuela de liquidar ativos é um sinal de que a diplomacia americana "permanece comprometida com o povo venezuelano".

O decreto foi assinado mais cedo após a contestação pelos Estados Unidos da reeleição de Nicolás Maduro para um mandato de seis anos na Venezuela. De acordo com o Conselho Nacional de Eleição do país, com 98% das urnas apuradas, Maduro tinha 68% dos votos válidos no pleito de ontem.

"Nós pedimos que o regime de Maduro restaure a democracia, realize eleições livres e justas, solte prisioneiros políticos imediatamente e encerre a repressão e a privação econômica do povo venezuelano", escreveu, em nota, o presidente americano.

No texto, Trump ressalta ainda que o decreto é o mais recente de uma série de "fortes e consistentes" ações do governo americano contra o regime de Maduro.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Venezuela

Mais de Mundo

Lacalle Pou diz que buscará retomar diálogo com a China durante presidência do Mercosul

Ausente da cúpula, Milei é alvo de críticas de presidentes à esquerda e à direita

Beryl já deixa um morto no Texas, 2 milhões sem energia e centenas de voos cancelados

Orban e Le Pen somam forças em novo grupo de extrema direita no Parlamento Europeu

Mais na Exame