Norte rejeita diálogo com Seul sobre complexo industrial
Seul deu na quinta-feira a Pyongyang o prazo de 24 horas para o início de negociações formais sobre Kaesong, sob ameaças caso o Norte rejeitasse a oferta
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2013 às 09h46.
Seul - A Coreia do Norte rejeitou a proposta da Coreia do Sul de iniciar um diálogo formal para a retomada das operações no complexo industrial binacional de Kaesong, informou a agência Yonhap, que cita um comunicado da Comissão Nacional de Defesa norte-coreana.
Seul deu na quinta-feira a Pyongyang o prazo de 24 horas para o início de negociações formais sobre Kaesong, com advertência de "ações graves", não especificadas, se o Norte rejeitasse a oferta.
"Se as marionetes sul-coreanas continuarem agravando a situação, nos veremos obrigados a adotar medidas finais e graves", afirmou a comissão norte-coreana.
A Coreia do Norte veta o acesso dos sul-coreanos ao complexo, situado em seu território, a 10 quilômetros da fronteira, desde 3 de abril. O país retirou os 53.000 funcionários em um clima de tensão na península.
O comandante do Estado-Maior americano, general Martin Dempsey, anunciou no Japão que as tropas dos Estados Unidos estão preparadas para qualquer eventualidade no caso de "provocação" por parte da Coreia do Norte.
Seul - A Coreia do Norte rejeitou a proposta da Coreia do Sul de iniciar um diálogo formal para a retomada das operações no complexo industrial binacional de Kaesong, informou a agência Yonhap, que cita um comunicado da Comissão Nacional de Defesa norte-coreana.
Seul deu na quinta-feira a Pyongyang o prazo de 24 horas para o início de negociações formais sobre Kaesong, com advertência de "ações graves", não especificadas, se o Norte rejeitasse a oferta.
"Se as marionetes sul-coreanas continuarem agravando a situação, nos veremos obrigados a adotar medidas finais e graves", afirmou a comissão norte-coreana.
A Coreia do Norte veta o acesso dos sul-coreanos ao complexo, situado em seu território, a 10 quilômetros da fronteira, desde 3 de abril. O país retirou os 53.000 funcionários em um clima de tensão na península.
O comandante do Estado-Maior americano, general Martin Dempsey, anunciou no Japão que as tropas dos Estados Unidos estão preparadas para qualquer eventualidade no caso de "provocação" por parte da Coreia do Norte.