No Dia de Ação de Graças, Obama pede recepção a refugiados
O plano de Obama para aceitar 10.000 refugiados da Síria tornou-se alvo de críticas políticas após os ataques
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2015 às 09h38.
Washington - Em sua mensagem de Ação de Graças nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu aos norte-americanos que demonstrem generosidade aos refugiados sírios, lembrando-lhes que os peregrinos que vieram para o país em 1620 fugiam de perseguição.
"Quase quatro séculos depois que o Mayflower zarpou, o mundo ainda está cheio de peregrinos, homens e mulheres que não querem nada mais do que a chance de um futuro mais seguro e melhor para si e suas famílias", disse Obama em seu discurso.
O plano de Obama para aceitar 10.000 refugiados da Síria tornou-se alvo de críticas políticas após os ataques, reivindicado por militantes do Estado Islâmico, que mataram 130 pessoas em Paris há duas semanas. Os Estados Unidos estão liderando uma coalizão internacional que combate o grupo na Síria e no Iraque.
Depois dos ataques de Paris, os norte-americanos passaram a identificar o terrorismo como o problema mais importante que o país enfrenta, de acordo com pesquisa Reuters-Ipsos.
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou uma lei que suspende o plano para os refugiados e intensifica as medidas de triagem, antes de os congressistas deixarem Washington para a celebração do Dia de Ação de Graças.
Além disso, vários candidatos republicanos às eleições presidenciais de novembro 2016 disseram que os refugiados representam um risco.
"As pessoas devem lembrar que nenhum refugiado pode entrar em nossas fronteiras sem passar pelas maiores checagens do setor de segurança para quem viaja aos Estados Unidos ", disse Obama em seu discurso.
Washington - Em sua mensagem de Ação de Graças nesta quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu aos norte-americanos que demonstrem generosidade aos refugiados sírios, lembrando-lhes que os peregrinos que vieram para o país em 1620 fugiam de perseguição.
"Quase quatro séculos depois que o Mayflower zarpou, o mundo ainda está cheio de peregrinos, homens e mulheres que não querem nada mais do que a chance de um futuro mais seguro e melhor para si e suas famílias", disse Obama em seu discurso.
O plano de Obama para aceitar 10.000 refugiados da Síria tornou-se alvo de críticas políticas após os ataques, reivindicado por militantes do Estado Islâmico, que mataram 130 pessoas em Paris há duas semanas. Os Estados Unidos estão liderando uma coalizão internacional que combate o grupo na Síria e no Iraque.
Depois dos ataques de Paris, os norte-americanos passaram a identificar o terrorismo como o problema mais importante que o país enfrenta, de acordo com pesquisa Reuters-Ipsos.
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou uma lei que suspende o plano para os refugiados e intensifica as medidas de triagem, antes de os congressistas deixarem Washington para a celebração do Dia de Ação de Graças.
Além disso, vários candidatos republicanos às eleições presidenciais de novembro 2016 disseram que os refugiados representam um risco.
"As pessoas devem lembrar que nenhum refugiado pode entrar em nossas fronteiras sem passar pelas maiores checagens do setor de segurança para quem viaja aos Estados Unidos ", disse Obama em seu discurso.