Nigéria anuncia fim de subsídio a combustíveis
O plano é impopular entre nigerianos, pois muitos vêem o preço baixo do combustível como o único benefício de viver no maior exportador de petróleo bruto da África
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 15h33.
Abuja - Autoridades da Nigéria anunciaram neste domingo que um controverso plano para abandonar os subsídios sobre os preços de combustíveis será adotado a partir de 1o de janeiro, em uma atitude que pode causar greves e manifestações.
O plano é impopular entre nigerianos, pois muitos vêem o preço baixo do combustível como o único benefício de viver no maior exportador de petróleo bruto da África. Tentativas anteriores de acabar com os subsídios provocaram greves e protestos, e espera-se que não seja diferente neste caso.
"A Agência Reguladora de Preços de Produtos do Petróleo (PPPRA, na sigla em inglês) deseja informar a todos os acionistas sobre o início do abandono dos subsídios sobre o Premium Motor Spirit", afirmou um comunicado da PPPRA.
Levar o plano adiante poupará grandes somas ao tesouro do país. Críticos como o Fundo Monetário Internacional (FMI)afirmavam que o dinheiro estava sendo desperdiçado com gastos que beneficiavam, principalmente, importadores de combustíveis.
Abuja - Autoridades da Nigéria anunciaram neste domingo que um controverso plano para abandonar os subsídios sobre os preços de combustíveis será adotado a partir de 1o de janeiro, em uma atitude que pode causar greves e manifestações.
O plano é impopular entre nigerianos, pois muitos vêem o preço baixo do combustível como o único benefício de viver no maior exportador de petróleo bruto da África. Tentativas anteriores de acabar com os subsídios provocaram greves e protestos, e espera-se que não seja diferente neste caso.
"A Agência Reguladora de Preços de Produtos do Petróleo (PPPRA, na sigla em inglês) deseja informar a todos os acionistas sobre o início do abandono dos subsídios sobre o Premium Motor Spirit", afirmou um comunicado da PPPRA.
Levar o plano adiante poupará grandes somas ao tesouro do país. Críticos como o Fundo Monetário Internacional (FMI)afirmavam que o dinheiro estava sendo desperdiçado com gastos que beneficiavam, principalmente, importadores de combustíveis.