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Nicolás Maduro se encontra com Sean Penn

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se reuniu com o ator americano Sean Penn, e pediu que ele transmita o desejo de seu país de ter diálogos com os EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro: Maduro afirmou que a Venezuela quer "diálogo direto, respeito, comunicação e coexistência" (Miraflores Palace/Handout via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de março de 2014 às 09h32.

Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , se reuniu no domingo com o ator americano Sean Penn, e pediu que ele transmita o desejo de seu país de ter relações de respeito e diálogo com os Estados Unidos.

"Conversamos sobre o bom interesse que temos, pedi que Penn transmita onde puder o maior interesse que temos, que eu tenho como presidente, de com o novo embaixador Maximilien Arveláiz em Washington avançar nas relações de diálogo primeiro", disse Maduro.

Após um encontro que também teve a participação do primeiro-ministro do Haiti, Laurent Lamothe, Maduro afirmou no palácio de Miraflores, sede de Governo, que a Venezuela quer "diálogo direto, respeito, comunicação e coexistência com base nas diferenças que temos".

"Queremos paz, queremos respeito, queremos viver, queremos tranquilidade", acrescentou.

Maduro ressaltou que a Venezuela tem "as melhores relações com o povo dos Estados Unidos, seus artistas, seus intelectuais, seus líderes sociais, sindicais, afro-americanos, latinos", e que "nunca antes" houve relações como as de agora.

"Antes não tínhamos relações com os Estados Unidos, somente os filmes que víamos e as novelas, nada mais, e a música, gostávamos do rock de Jimmy Hendrix e Janis Joplin", acrescentou.

Segundo o presidente na reunião ele, o ator e o primeiro-ministro conversaram sobre diversos temas como a possibilidade de adquirir tablets fabricados no Haiti para entregá-los aos jovens.

"Estabelecemos um acordo para aprofundar o plano e poder entregar os tablets aos estudantes universitários venezuelanos o mais em breve possível. A meta é de 2,6 milhões de aparelhos", afirmou Maduro, informou a Agência Venezuelana de Notícias.

As relações bilaterais entre Venezuela e Estados Unidos atravessam um de seus momentos mais baixos com sucessivos desencontros diplomáticos, após a decisão de Caracas de expulsar oito funcionários americanos acusados de desestabilização no país.

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Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , se reuniu no domingo com o ator americano Sean Penn, e pediu que ele transmita o desejo de seu país de ter relações de respeito e diálogo com os Estados Unidos.

"Conversamos sobre o bom interesse que temos, pedi que Penn transmita onde puder o maior interesse que temos, que eu tenho como presidente, de com o novo embaixador Maximilien Arveláiz em Washington avançar nas relações de diálogo primeiro", disse Maduro.

Após um encontro que também teve a participação do primeiro-ministro do Haiti, Laurent Lamothe, Maduro afirmou no palácio de Miraflores, sede de Governo, que a Venezuela quer "diálogo direto, respeito, comunicação e coexistência com base nas diferenças que temos".

"Queremos paz, queremos respeito, queremos viver, queremos tranquilidade", acrescentou.

Maduro ressaltou que a Venezuela tem "as melhores relações com o povo dos Estados Unidos, seus artistas, seus intelectuais, seus líderes sociais, sindicais, afro-americanos, latinos", e que "nunca antes" houve relações como as de agora.

"Antes não tínhamos relações com os Estados Unidos, somente os filmes que víamos e as novelas, nada mais, e a música, gostávamos do rock de Jimmy Hendrix e Janis Joplin", acrescentou.

Segundo o presidente na reunião ele, o ator e o primeiro-ministro conversaram sobre diversos temas como a possibilidade de adquirir tablets fabricados no Haiti para entregá-los aos jovens.

"Estabelecemos um acordo para aprofundar o plano e poder entregar os tablets aos estudantes universitários venezuelanos o mais em breve possível. A meta é de 2,6 milhões de aparelhos", afirmou Maduro, informou a Agência Venezuelana de Notícias.

As relações bilaterais entre Venezuela e Estados Unidos atravessam um de seus momentos mais baixos com sucessivos desencontros diplomáticos, após a decisão de Caracas de expulsar oito funcionários americanos acusados de desestabilização no país.

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