Nicolás Maduro assume Presidência interina da Venezuela
O Tribunal Supremo da Justiça decidiu que Maduro não precisava renunciar ao cargo para concorrer nas próximas eleições
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2013 às 22h39.
Caracas - Nicolás Maduro fez juramento nesta sexta-feira como presidente interino da Venezuela enquanto esquenta os motores para concorrer nas futuras eleições, confiante de que vencerá com o impulso da popularidade e carisma do líder socialista Hugo Chávez, morto na terça-feira.
A designação do até agora vice-presidente do país e um dos mais próximos colaboradores do falecido mandatário foi apoiada nesta sexta-feira pelo Tribunal Supremo de Justiça, que decidiu que ele não deve renunciar a seu cargo para ser candidato nas eleições, que poderão acontecer nas próximas semanas.
"Juro em nome da lealdade mais absoluta ao comandante Hugo Chávez que cumpriremos e faremos cumprir essa Constituição bolivariana com a mão dura de um povo disposto a ser livre", disse Maduro com a mão levantada diante da Constituição antes de receber a faixa presidencial das mãos do chefe da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
Mas a tomada oficial do poder foi criticada pelo opositor Henrique Capriles, que perdeu contra Chávez as eleições de outubro do ano passado.
Capriles qualificou o juramento de fraude, argumentando que segundo a Constituição a falta absoluta do falecido presidente deve ser coberta pelo chefe da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
"Esse juramento que vai acontecer agora nas condições que estão querendo, esse é um juramento completamente falso. Ninguém elegeu Nicolás Maduro como presidente", disse ele em entrevista coletiva antes da posse de Maduro.
Caracas - Nicolás Maduro fez juramento nesta sexta-feira como presidente interino da Venezuela enquanto esquenta os motores para concorrer nas futuras eleições, confiante de que vencerá com o impulso da popularidade e carisma do líder socialista Hugo Chávez, morto na terça-feira.
A designação do até agora vice-presidente do país e um dos mais próximos colaboradores do falecido mandatário foi apoiada nesta sexta-feira pelo Tribunal Supremo de Justiça, que decidiu que ele não deve renunciar a seu cargo para ser candidato nas eleições, que poderão acontecer nas próximas semanas.
"Juro em nome da lealdade mais absoluta ao comandante Hugo Chávez que cumpriremos e faremos cumprir essa Constituição bolivariana com a mão dura de um povo disposto a ser livre", disse Maduro com a mão levantada diante da Constituição antes de receber a faixa presidencial das mãos do chefe da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
Mas a tomada oficial do poder foi criticada pelo opositor Henrique Capriles, que perdeu contra Chávez as eleições de outubro do ano passado.
Capriles qualificou o juramento de fraude, argumentando que segundo a Constituição a falta absoluta do falecido presidente deve ser coberta pelo chefe da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
"Esse juramento que vai acontecer agora nas condições que estão querendo, esse é um juramento completamente falso. Ninguém elegeu Nicolás Maduro como presidente", disse ele em entrevista coletiva antes da posse de Maduro.