Nicarágua critica afastamento de Dilma da presidência
O governo da Nicarágua criticou o afastamento da presidente Dilma e o definiu como "inapresentável e antidemocrático"
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2016 às 18h25.
Manágua - O governo da Nicarágua criticou nesta quinta-feira o afastamento da presidente Dilma Rousseff , depois que o Senado brasileiro decidiu iniciar um julgamento político que pode cassar seu mandato.
"Seguimos com indignação e rejeição o inapresentável e antidemocrático processo que obscureceu a seriedade e fortaleza das instituições nesse país irmão", afirmou o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, em carta enviada a Dilma.
No documento, lido pela primeira-dama e coordenadora do Conselho de Comunicação e Cidadania, Rosario Murillo, que também a assinou, o Executivo nicaraguense qualificou esse julgamento como "uma farsa jurídica e política".
"Um drama, uma comédia, uma tragédia, uma farsa jurídica e política, e no centro de tudo os mesmos atores: A Águia Imperial (em referência aos Estados Unidos)", destacou o governo sandinista.
Na carta, Ortega assegurou que não lhe assombram "os argumentos e jogos políticos da direita que, como sempre, querem debilitar ou decapitar processos populares de libertação da pobreza e de transformação da cultura opressora".
Além disso, manifestou seu apoio ao PT, a seus dirigentes e militância, incluindo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Dilma, companheira... Lula, irmão, companheiro, estamos lá, como sempre, unidos na luta e no trabalho", escreveram Ortega e Murillo na carta.
Manágua - O governo da Nicarágua criticou nesta quinta-feira o afastamento da presidente Dilma Rousseff , depois que o Senado brasileiro decidiu iniciar um julgamento político que pode cassar seu mandato.
"Seguimos com indignação e rejeição o inapresentável e antidemocrático processo que obscureceu a seriedade e fortaleza das instituições nesse país irmão", afirmou o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, em carta enviada a Dilma.
No documento, lido pela primeira-dama e coordenadora do Conselho de Comunicação e Cidadania, Rosario Murillo, que também a assinou, o Executivo nicaraguense qualificou esse julgamento como "uma farsa jurídica e política".
"Um drama, uma comédia, uma tragédia, uma farsa jurídica e política, e no centro de tudo os mesmos atores: A Águia Imperial (em referência aos Estados Unidos)", destacou o governo sandinista.
Na carta, Ortega assegurou que não lhe assombram "os argumentos e jogos políticos da direita que, como sempre, querem debilitar ou decapitar processos populares de libertação da pobreza e de transformação da cultura opressora".
Além disso, manifestou seu apoio ao PT, a seus dirigentes e militância, incluindo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Dilma, companheira... Lula, irmão, companheiro, estamos lá, como sempre, unidos na luta e no trabalho", escreveram Ortega e Murillo na carta.