Nicarágua construirá hidrelétrica com US$ 342 mi do BNDES
A reforma contará com um investimento de US$ 1,1 bilhão e pretende gerar 253 megawatts de energia, além de mudar a matriz no país
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2012 às 18h52.
Manágua - O Parlamento da Nicarágua aprovou, nesta terça-feira, uma reforma para desenvolver o projeto hidrelétrico de Tumarín, que contará com um empréstimo por parte do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e será construída pela empresa Centrais Hidrelétricas da Nicarágua (CHN), que foi criada pela Eletrobrás e pelo conglomerado Queiroz Galvão.
A reforma contará com um investimento de US$ 1,1 bilhão e pretende gerar 253 megawatts de energia, além de mudar a matriz no país.
A mudança da lei especial de desenvolvimento do projeto hidrelétrico de Tumarín, aprovada por unanimidade, permitirá ampliar a geração de 180 megawatts de energia para 253 megawatts, explicou a deputada Jenny Martínez, titular da Comissão de Infraestrutura.
A hidrelétrica de Tumarín será construída no município de La Cruz do Río Grande, na Região Autônoma do Atlântico Sul (RAAS), em um período de 59 meses. A CNH prevê começar a gerar energia a partir do segundo semestre de 2016.
O BNDES concedeu à Nicarágua um empréstimo de US$ 342 milhões para a construção de Tumarín. Além disso, o governo do país também contou com um financiamento do Banco Centro-Americano de Integração Econômica (BCIE) de US$ 252 milhões e está administrando as participações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Mundial.
No entanto, a Eletrobrás e seu parceiro no projeto, a empresa privada Queiroz Galvão, estão dispostos a investir até 47% do custo da obra, sendo assim o projeto seria totalmente financiado.
O Ministério de Energia e Minas autorizou a CHN a realizar os trabalhos preliminares de construção e ampliação de caminhos de acesso e dos acampamentos que marcam o início da construção de Tumarín, um projeto de energia renovável que contribuirá para mudar a matriz energética na Nicarágua.
Como parte do projeto de Tumarín, será construída uma represa, que usará a água do Rio Grande de Matagalpa.
A concessão para a construção e operação da hidrelétrica nicaraguense foi outorgada a um consórcio liderado pela Eletrobrás, o maior grupo elétrico do Brasil e que é controlado pelo Estado, e a empresa privada brasileira Queiroz Galvão.
Manágua - O Parlamento da Nicarágua aprovou, nesta terça-feira, uma reforma para desenvolver o projeto hidrelétrico de Tumarín, que contará com um empréstimo por parte do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e será construída pela empresa Centrais Hidrelétricas da Nicarágua (CHN), que foi criada pela Eletrobrás e pelo conglomerado Queiroz Galvão.
A reforma contará com um investimento de US$ 1,1 bilhão e pretende gerar 253 megawatts de energia, além de mudar a matriz no país.
A mudança da lei especial de desenvolvimento do projeto hidrelétrico de Tumarín, aprovada por unanimidade, permitirá ampliar a geração de 180 megawatts de energia para 253 megawatts, explicou a deputada Jenny Martínez, titular da Comissão de Infraestrutura.
A hidrelétrica de Tumarín será construída no município de La Cruz do Río Grande, na Região Autônoma do Atlântico Sul (RAAS), em um período de 59 meses. A CNH prevê começar a gerar energia a partir do segundo semestre de 2016.
O BNDES concedeu à Nicarágua um empréstimo de US$ 342 milhões para a construção de Tumarín. Além disso, o governo do país também contou com um financiamento do Banco Centro-Americano de Integração Econômica (BCIE) de US$ 252 milhões e está administrando as participações do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Mundial.
No entanto, a Eletrobrás e seu parceiro no projeto, a empresa privada Queiroz Galvão, estão dispostos a investir até 47% do custo da obra, sendo assim o projeto seria totalmente financiado.
O Ministério de Energia e Minas autorizou a CHN a realizar os trabalhos preliminares de construção e ampliação de caminhos de acesso e dos acampamentos que marcam o início da construção de Tumarín, um projeto de energia renovável que contribuirá para mudar a matriz energética na Nicarágua.
Como parte do projeto de Tumarín, será construída uma represa, que usará a água do Rio Grande de Matagalpa.
A concessão para a construção e operação da hidrelétrica nicaraguense foi outorgada a um consórcio liderado pela Eletrobrás, o maior grupo elétrico do Brasil e que é controlado pelo Estado, e a empresa privada brasileira Queiroz Galvão.