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Netanyahu diz que responderá a atentado com punho de ferro

O primeiro-ministro de Israel disse que responderá ao ataque cometido em sinagoga de Jerusalém que deixou 4 mortos

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu: atentado foi o mais violento praticado na cidade desde 2008 (Jack Guez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2014 às 09h00.

Jerusalém - O primeiro-ministro de Israel , Benjamin Netanyahu, afirmou que responderá "com punho de ferro" ao ataque cometido nesta terça-feira em uma Sinagoga de Jerusalém Ocidental, aparentemente por dois palestinos de Jerusalém Oriental, que deixou quatro israelenses mortos.

O atentado foi o mais violento praticado na cidade desde 2008. Em um breve comunicado de imprensa, o chefe do governo israelense acusou o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o movimento islamita Hamas de provocar a agressão.

"Isto é o resultado das provocações lideradas pelo Hamas e Abu Mazen (Abbas), provocações que a comunidade internacional ignora de forma irresponsável", disse Netanyahu antes de iniciar uma reunião com seu conselho de Segurança.

"Responderemos com punho de ferro a este brutal assassinato de judeus que tinham ido rezar e se depararam com deploráveis assassinos", acrescentou o primeiro-ministro israelense.

Pelo menos seis pessoas, entre elas os dois supostos agressores, morreram hoje em um tiroteio em uma sinagoga e yeshiva (seminário rabínico) no bairro ortodoxo de Har Nof, em Jerusalém Ocidental, informou a polícia local.

Segundo a "Estrela de Davi Vermelha", outras oito pessoas ficaram feridas -algumas delas em estado grave- quando dois homens armados com uma faca, um machado e uma pistola entraram na sinagoga e atacaram em dois lugares diferentes os presentes. Os dois agressores foram baleados e mortos pela polícia.

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O atentado foi o mais violento praticado na cidade desde 2008. Em um breve comunicado de imprensa, o chefe do governo israelense acusou o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o movimento islamita Hamas de provocar a agressão.

"Isto é o resultado das provocações lideradas pelo Hamas e Abu Mazen (Abbas), provocações que a comunidade internacional ignora de forma irresponsável", disse Netanyahu antes de iniciar uma reunião com seu conselho de Segurança.

"Responderemos com punho de ferro a este brutal assassinato de judeus que tinham ido rezar e se depararam com deploráveis assassinos", acrescentou o primeiro-ministro israelense.

Pelo menos seis pessoas, entre elas os dois supostos agressores, morreram hoje em um tiroteio em uma sinagoga e yeshiva (seminário rabínico) no bairro ortodoxo de Har Nof, em Jerusalém Ocidental, informou a polícia local.

Segundo a "Estrela de Davi Vermelha", outras oito pessoas ficaram feridas -algumas delas em estado grave- quando dois homens armados com uma faca, um machado e uma pistola entraram na sinagoga e atacaram em dois lugares diferentes os presentes. Os dois agressores foram baleados e mortos pela polícia.

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