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Netanyahu apoia decisão da Swift de cortar serviços a Irã

Swift confirmou que cancelou os serviços que oferece às instituições financeiras iranianas sancionadas e explicou que seu desligamento será efetivo em sua totalidade

Netanyahu: 'Dou boas-vindas à decisão da Swift de cortar seus serviços às companhias e instituições financeiras iranianas' (©AFP / Gali Gibbon)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2012 às 21h40.

Jerusalém - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fez questão de manifestar seu apoio à decisão da rede Swift, o maior mecanismo de serviços de mensagens financeiras, que cortou o acesso dos bancos e das empresas iranianas ao atender uma decisão adotada nesta quinta-feira pela União Europeia (UE).

'Dou boas-vindas à decisão da Swift de cortar seus serviços às companhias e instituições financeiras iranianas', indicou o primeiro-ministro israelense através de sua página no Twitter.

Em comunicado, a Swift confirmou que cancelou os serviços que oferece às instituições financeiras iranianas sancionadas e explicou que seu desligamento será efetivo em sua totalidade a partir do próximo sábado.

A Swift, que tem sua base de operações nos arredores de Bruxelas, está submissa à lei belga e, portanto, deve cumprir o que foi estipulado pelos 27 países.

A medida, que a UE preparava há semanas, está incluída na ata legal, que detalha a aplicação das últimas sanções impostas às pessoas e entidades vinculadas ao programa nuclear iraniano.

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'Dou boas-vindas à decisão da Swift de cortar seus serviços às companhias e instituições financeiras iranianas', indicou o primeiro-ministro israelense através de sua página no Twitter.

Em comunicado, a Swift confirmou que cancelou os serviços que oferece às instituições financeiras iranianas sancionadas e explicou que seu desligamento será efetivo em sua totalidade a partir do próximo sábado.

A Swift, que tem sua base de operações nos arredores de Bruxelas, está submissa à lei belga e, portanto, deve cumprir o que foi estipulado pelos 27 países.

A medida, que a UE preparava há semanas, está incluída na ata legal, que detalha a aplicação das últimas sanções impostas às pessoas e entidades vinculadas ao programa nuclear iraniano.

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