Navio russo com 'carga suspeita' chega à Síria
Os Estados Unidos comunicaram na sexta-feira sua preocupação a Moscou sobre a suposta venda de armas ao regime sírio
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2012 às 16h33.
Um navio russo com "carga suspeita" chegou ao porto sírio de Tartus "entre os dias 11 e 12 de janeiro", revelou neste sábado à AFP o especialista marítimo Mikhail Voitenko, em referência a uma suposta venda de armas ao regime em Damasco.
"O navio 'Chariot' atracou em Tartus em 11 ou 12 de janeiro", declarou Voitenko, baseado em dados do Sistema Automático de Identificação (AIS).
Segundo a imprensa russa, o navio estaria carregado com até 60 toneladas de armas e equipamentos militares enviados pela agência pública russa de exportação de armamentos Rosoboronexport.
Os Estados Unidos comunicaram na sexta-feira sua preocupação a Moscou sobre a suposta venda de armas ao regime sírio.
"No que diz respeito ao navio, manifestamos nossas preocupações à Russia e ao Chipre, onde o navio atracou pela última vez", disse a porta-voz do departamento de Estado Victoria Nuland.
O regime sírio promove uma violenta repressão contra a oposição ao presidente Bashar al Assad, que desde março passado já deixou mais de 5 mil mortos.
Um navio russo com "carga suspeita" chegou ao porto sírio de Tartus "entre os dias 11 e 12 de janeiro", revelou neste sábado à AFP o especialista marítimo Mikhail Voitenko, em referência a uma suposta venda de armas ao regime em Damasco.
"O navio 'Chariot' atracou em Tartus em 11 ou 12 de janeiro", declarou Voitenko, baseado em dados do Sistema Automático de Identificação (AIS).
Segundo a imprensa russa, o navio estaria carregado com até 60 toneladas de armas e equipamentos militares enviados pela agência pública russa de exportação de armamentos Rosoboronexport.
Os Estados Unidos comunicaram na sexta-feira sua preocupação a Moscou sobre a suposta venda de armas ao regime sírio.
"No que diz respeito ao navio, manifestamos nossas preocupações à Russia e ao Chipre, onde o navio atracou pela última vez", disse a porta-voz do departamento de Estado Victoria Nuland.
O regime sírio promove uma violenta repressão contra a oposição ao presidente Bashar al Assad, que desde março passado já deixou mais de 5 mil mortos.