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Navio de guerra russo parte em direção à Síria

O navio de desembarque "Nikolai Filchenkov", da Frota russa, partiu nesta sexta-feira em direção à Síria

Navio de desembarque "Nikolai Filchenkov": navio de 113 metros de comprimento tem capacidade para 300 infantes de marinha e cerca de 20 tanques (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 09h23.

Moscou - O navio de desembarque "Nikolai Filchenkov", da Frota russa do Mar Negro, partiu nesta sexta-feira em direção à Síria , onde chegará após atravessar o Estreito de Bósforo, informou hoje um porta-voz da Armada da Rússia .

"O "Nikolai Filchenkov", que partirá da base naval russa de Sebastopol, será abastecido no porto russo de Novorossiysk (no Mar Negro) com uma carga destinada ao país árabe", declarou a fonte à agência oficial "RIA Novosti".

"A tripulação viajou à Síria em dezenas de ocasiões, portanto não podemos considerar que essa operação seja algo extraordinário", explicou o porta-voz.

O navio de 113 metros de comprimento tem capacidade para 300 infantes de marinha e cerca de 20 tanques.

Nesta semana, o Estado-Maior da Armada russa assegurou que seus navios presentes no Mediterrâneo Oriental estão capacitados para influir na situação militar da região na qual a Síria se encontra.

O chefe da Administração presidencial russa, Sergei Ivanov, assegurou ontem que, se for preciso, os navios presentes no Mediterrâneo Oriental poderiam retirar os cidadãos russos residentes na Síria.

De acordo com fontes militares, o cruzeiro lança mísseis "Moskvá", embarcação insígnia da frota russa do Mar Negro, suspendeu sua prevista travessia a Cabo Verde para tomar rumo ao estreito de Gibraltar.

Nesse caso, segundo as agências locais, o "Moskvá" assumiria o comando da pequena frota russa no Mediterrâneo Oriental, onde a Rússia conta com sua única base naval no exterior no porto sírio de Tartus.

Por sua vez, a Marinha estuda ampliar sua presença naval na zona com o destróier "Nastoichivy" e a fragata "Smietlivi".

Nesta semana, com a missão de obter informações sobre a situação militar em frente à costa síria, a Marinha russa já havia enviado ao Mediterrâneo a embarcação de reconhecimento "Priazovie".

Após mais de 20 anos de hiato, devido à desintegração da União Soviética, a Marinha russa retomou sua presença permanente no Mediterrâneo em junho.

Entre 1967 e 1992, a V Frota soviética era integrada por 30 navios de superfície, 15 submarinos e vários navios de apoio, sendo que seu objetivo era prevenir um ataque por parte da VI Frota americana contra a URSS.

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"O "Nikolai Filchenkov", que partirá da base naval russa de Sebastopol, será abastecido no porto russo de Novorossiysk (no Mar Negro) com uma carga destinada ao país árabe", declarou a fonte à agência oficial "RIA Novosti".

"A tripulação viajou à Síria em dezenas de ocasiões, portanto não podemos considerar que essa operação seja algo extraordinário", explicou o porta-voz.

O navio de 113 metros de comprimento tem capacidade para 300 infantes de marinha e cerca de 20 tanques.

Nesta semana, o Estado-Maior da Armada russa assegurou que seus navios presentes no Mediterrâneo Oriental estão capacitados para influir na situação militar da região na qual a Síria se encontra.

O chefe da Administração presidencial russa, Sergei Ivanov, assegurou ontem que, se for preciso, os navios presentes no Mediterrâneo Oriental poderiam retirar os cidadãos russos residentes na Síria.

De acordo com fontes militares, o cruzeiro lança mísseis "Moskvá", embarcação insígnia da frota russa do Mar Negro, suspendeu sua prevista travessia a Cabo Verde para tomar rumo ao estreito de Gibraltar.

Nesse caso, segundo as agências locais, o "Moskvá" assumiria o comando da pequena frota russa no Mediterrâneo Oriental, onde a Rússia conta com sua única base naval no exterior no porto sírio de Tartus.

Por sua vez, a Marinha estuda ampliar sua presença naval na zona com o destróier "Nastoichivy" e a fragata "Smietlivi".

Nesta semana, com a missão de obter informações sobre a situação militar em frente à costa síria, a Marinha russa já havia enviado ao Mediterrâneo a embarcação de reconhecimento "Priazovie".

Após mais de 20 anos de hiato, devido à desintegração da União Soviética, a Marinha russa retomou sua presença permanente no Mediterrâneo em junho.

Entre 1967 e 1992, a V Frota soviética era integrada por 30 navios de superfície, 15 submarinos e vários navios de apoio, sendo que seu objetivo era prevenir um ataque por parte da VI Frota americana contra a URSS.

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