"Não queremos ofender ninguém", afirma Correa sobre Assange
O presidente disse que Assange está "sob a proteção do Estado equatoriano em nossa embaixada em Londres"
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 10h02.
Quito - O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na noite de quinta-feira que o país não quer ofender ninguém com a decisão que tomará sobre o pedido de asilo político do fundador do WikiLeaks, Julian Assange , refugiado na embaixada equatoriana em Londres desde terça-feira.
"Vamos ter que conversar e pedir opiniões de outros países. Não queremos ofender ninguém, menos ainda um país que estimamos profundamente como o Reino Unido", afirmou o presidente ao retornar do Rio de Janeiro, onde participou na reunião da ONU sobre o desenvolvimento sustentável.
"Mas não falharemos tampouco em nosso direito soberano de tomar as decisões que tivermos que tomar", advertiu.
Correa afirmou que a decisão está sendo analisada.
O presidente equatoriano disse que Assange, que é objeto de um pedido de extradição da Suécia por supostos crimes sexuais e que teme ser extraditado e condenado a morte nos Estados Unidos, onde é acusado de espionagem, está "sob a proteção do Estado equatoriano em nossa embaixada em Londres".
Quito - O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou na noite de quinta-feira que o país não quer ofender ninguém com a decisão que tomará sobre o pedido de asilo político do fundador do WikiLeaks, Julian Assange , refugiado na embaixada equatoriana em Londres desde terça-feira.
"Vamos ter que conversar e pedir opiniões de outros países. Não queremos ofender ninguém, menos ainda um país que estimamos profundamente como o Reino Unido", afirmou o presidente ao retornar do Rio de Janeiro, onde participou na reunião da ONU sobre o desenvolvimento sustentável.
"Mas não falharemos tampouco em nosso direito soberano de tomar as decisões que tivermos que tomar", advertiu.
Correa afirmou que a decisão está sendo analisada.
O presidente equatoriano disse que Assange, que é objeto de um pedido de extradição da Suécia por supostos crimes sexuais e que teme ser extraditado e condenado a morte nos Estados Unidos, onde é acusado de espionagem, está "sob a proteção do Estado equatoriano em nossa embaixada em Londres".