'Não há uma crise no País', diz Palocci
Segundo o ministro, as recentes denúncias envolvendo sua empresa Projeto e de suposto tráfico de influência não afetam o dia a dia do governo
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2011 às 22h22.
Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, disse hoje, em entrevista ao Jornal Nacional, que não há crise no País nem no governo. Segundo ele, o que existe é uma questão dirigida exclusivamente a ele, com conotação política, e que a responsabilidade de lidar com essa "questão" é dele. "Não há uma crise no governo, há uma questão em relação à minha pessoa, eu prefiro encarar assim e assumir plenamente a responsabilidade que eu tenho nesse momento de prestar as informações aos órgãos competentes e dar as minhas explicações. Isso é uma coisa que cabe a mim. Não há crise no País, não há crise no governo", afirmou Palocci.
Segundo o ministro, as recentes denúncias envolvendo sua empresa Projeto e de suposto tráfico de influência não afetam o dia a dia do governo. "O governo toca sua vida, trabalha intensamente. Há, sim, eu não vou negar, uma questão dirigida à minha pessoa, com forte intensidade, com forte conteúdo político".
"Eu tenho dito aos meus colegas do Congresso, aquilo que me couber explicar, eu devo explicações, vou fazê-lo, jamais eu posso dentro do governo trocar um assunto por outro ou misturar um assunto por outro. O governo tá tocando sua vida, as coisas estão acontecendo normalmente", declarou.
Ao ser questionado se havia colocado o seu cargo à disposição da presidente Dilma, Palocci respondeu: "O meu cargo, a presidente Dilma tem. O meu cargo e de todos os ministros". Ele completou dizendo que não chegou a conversar com Dilma sobre o assunto. "Mas não é isso que me prende ao governo, estou aqui para colaborar com a presidente, faço minha atuação no governo", acrescentou.
Palocci ainda afirmou que não fez tráfico de influência. "Eu digo a você: não fiz tráfico de influência, não fiz atuação junto a empresas públicas representando empresas privadas".
O ministro concluiu a entrevista apresentada no Jornal Nacional apelando para que aguardem suas explicações e que o julguem com justiça. "A lei diz que uma acusação deve vir acompanhada de indícios ou de provas, mas eu não vi nenhum indício. Que eu seja avaliado com justiça", finalizou.
Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, disse hoje, em entrevista ao Jornal Nacional, que não há crise no País nem no governo. Segundo ele, o que existe é uma questão dirigida exclusivamente a ele, com conotação política, e que a responsabilidade de lidar com essa "questão" é dele. "Não há uma crise no governo, há uma questão em relação à minha pessoa, eu prefiro encarar assim e assumir plenamente a responsabilidade que eu tenho nesse momento de prestar as informações aos órgãos competentes e dar as minhas explicações. Isso é uma coisa que cabe a mim. Não há crise no País, não há crise no governo", afirmou Palocci.
Segundo o ministro, as recentes denúncias envolvendo sua empresa Projeto e de suposto tráfico de influência não afetam o dia a dia do governo. "O governo toca sua vida, trabalha intensamente. Há, sim, eu não vou negar, uma questão dirigida à minha pessoa, com forte intensidade, com forte conteúdo político".
"Eu tenho dito aos meus colegas do Congresso, aquilo que me couber explicar, eu devo explicações, vou fazê-lo, jamais eu posso dentro do governo trocar um assunto por outro ou misturar um assunto por outro. O governo tá tocando sua vida, as coisas estão acontecendo normalmente", declarou.
Ao ser questionado se havia colocado o seu cargo à disposição da presidente Dilma, Palocci respondeu: "O meu cargo, a presidente Dilma tem. O meu cargo e de todos os ministros". Ele completou dizendo que não chegou a conversar com Dilma sobre o assunto. "Mas não é isso que me prende ao governo, estou aqui para colaborar com a presidente, faço minha atuação no governo", acrescentou.
Palocci ainda afirmou que não fez tráfico de influência. "Eu digo a você: não fiz tráfico de influência, não fiz atuação junto a empresas públicas representando empresas privadas".
O ministro concluiu a entrevista apresentada no Jornal Nacional apelando para que aguardem suas explicações e que o julguem com justiça. "A lei diz que uma acusação deve vir acompanhada de indícios ou de provas, mas eu não vi nenhum indício. Que eu seja avaliado com justiça", finalizou.