Não barateamos energia com "chapéu alheio", afirma Dilma
“Essa proposta não foi feita com o chapéu alheio. Essa proposta é de todo o povo brasileiro", diz a presidente Dilma Rousseff
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2012 às 13h39.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (6) que a decisão do governo de reduzir as tarifas de energia elétrica não foi feita “com o chapéu alheio”. Durante anúncio do pacote de incentivos para o setor portuário brasileiro, a presidente voltou a criticar as companhias que não aceitaram a proposta do governo e disse que elas terão de assumir a responsabilidade pela decisão.
“Essa proposta não foi feita com o chapéu alheio. Essa proposta é de todo o povo brasileiro. Não tiramos de ninguém, isso é um equívoco. Estamos devolvendo”, disse a presidente. Dilma disse que é impossível um país crescer e se desenvolver sem energia, e que o país tem um grande patrimônio, o de ter a maior parte de sua energia vinda de hidrelétricas.
“Nós somos um país que temos de ter a energia mais barata do mundo, mas não temos. O governo fez um passo, mas não é o maior passo”, disse Dilma. Ela disse que o custo da não adesão de algumas companhias de energia à proposta de redução das tarifas de energia será bancado pelo Tesouro Nacional e que as concessões não serão renovadas. “Tem a hora de prorrogar e a hora de não prorrogar. Agora é a hora de devolver”.
O objetivo do governo era uma redução média no valor das tarifas de energia à população de 20,2%. No entanto, a diminuição deve ficar aquém, alcançando até 16,7%.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (6) que a decisão do governo de reduzir as tarifas de energia elétrica não foi feita “com o chapéu alheio”. Durante anúncio do pacote de incentivos para o setor portuário brasileiro, a presidente voltou a criticar as companhias que não aceitaram a proposta do governo e disse que elas terão de assumir a responsabilidade pela decisão.
“Essa proposta não foi feita com o chapéu alheio. Essa proposta é de todo o povo brasileiro. Não tiramos de ninguém, isso é um equívoco. Estamos devolvendo”, disse a presidente. Dilma disse que é impossível um país crescer e se desenvolver sem energia, e que o país tem um grande patrimônio, o de ter a maior parte de sua energia vinda de hidrelétricas.
“Nós somos um país que temos de ter a energia mais barata do mundo, mas não temos. O governo fez um passo, mas não é o maior passo”, disse Dilma. Ela disse que o custo da não adesão de algumas companhias de energia à proposta de redução das tarifas de energia será bancado pelo Tesouro Nacional e que as concessões não serão renovadas. “Tem a hora de prorrogar e a hora de não prorrogar. Agora é a hora de devolver”.
O objetivo do governo era uma redução média no valor das tarifas de energia à população de 20,2%. No entanto, a diminuição deve ficar aquém, alcançando até 16,7%.