Mulher é resgatada após 128 horas soterrada em Katmandu
Krishna Kumari Khadka estava soterrada no térreo de uma pensão e foi libertada no fim da noite de ontem após nove horas de trabalho das equipes de resgate
Da Redação
Publicado em 1 de maio de 2015 às 10h06.
Katmandu - Uma mulher de 24 anos foi resgatada após permanecer 128 horas embaixo dos escombros de um edifício de Katmandu, que desabou por causa do terremoto de magnitude 7,8 que devastou o Nepal no último sábado, informou nesta sexta-feira uma fonte policial.
Krishna Kumari Khadka estava soterrada no térreo da pensão Janasewa, na região de Gongabu, e foi libertada no fim da noite de ontem após nove horas de trabalho por equipes de resgate do Nepal , Israel e Noruega, disse o inspetor Debi Prasad Poudel ao jornal local "My Republica".
A mulher foi o último dos resgates feitos pelas equipes espalhadas pelo país depois de uma série de salvamentos impressionantes registrados no Nepal.
Pemba Lama, um jovem de 15 anos, foi resgatado sob aplausos ontem após permanecer 120 horas preso sob as ruínas do edifício de sete andares em que trabalhava, também em Gongabu.
Um jovem de 28 anos foi resgatado na terça-feira após permanecer 82 horas preso em um edifício na capital nepalesa. Rishi Khanal teve uma das pernas amputadas, mas conseguiu sobreviver à tragédia.
Em outra operação ocorrida na segunda-feira, uma mulher paraplégica de 32 anos pôde ser retirada com vida e em situação estável, depois de ficar cerca de 50 horas presa entre os escombros de sua casa em Katmandu.
O número oficial de mortes após a tragédia chegou nesta sexta-feira a 6.204, e o de feridos, a 13.932, apesar de os dados ainda estarem longe do total de vítimas, já que as autoridades desconhecem o impacto do tremor em regiões mais remotas.
O terremoto forçou, além disso, cerca de 2,8 milhões de pessoas a deixarem suas casas em um país com uma população total de 28 milhões de pessoas, conforme a ONU, que garante que pelo menos 130 mil casas ficaram totalmente destruídas e 86 mil foram parcialmente danificadas.
O tremor foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde 2005, quando outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.
Katmandu - Uma mulher de 24 anos foi resgatada após permanecer 128 horas embaixo dos escombros de um edifício de Katmandu, que desabou por causa do terremoto de magnitude 7,8 que devastou o Nepal no último sábado, informou nesta sexta-feira uma fonte policial.
Krishna Kumari Khadka estava soterrada no térreo da pensão Janasewa, na região de Gongabu, e foi libertada no fim da noite de ontem após nove horas de trabalho por equipes de resgate do Nepal , Israel e Noruega, disse o inspetor Debi Prasad Poudel ao jornal local "My Republica".
A mulher foi o último dos resgates feitos pelas equipes espalhadas pelo país depois de uma série de salvamentos impressionantes registrados no Nepal.
Pemba Lama, um jovem de 15 anos, foi resgatado sob aplausos ontem após permanecer 120 horas preso sob as ruínas do edifício de sete andares em que trabalhava, também em Gongabu.
Um jovem de 28 anos foi resgatado na terça-feira após permanecer 82 horas preso em um edifício na capital nepalesa. Rishi Khanal teve uma das pernas amputadas, mas conseguiu sobreviver à tragédia.
Em outra operação ocorrida na segunda-feira, uma mulher paraplégica de 32 anos pôde ser retirada com vida e em situação estável, depois de ficar cerca de 50 horas presa entre os escombros de sua casa em Katmandu.
O número oficial de mortes após a tragédia chegou nesta sexta-feira a 6.204, e o de feridos, a 13.932, apesar de os dados ainda estarem longe do total de vítimas, já que as autoridades desconhecem o impacto do tremor em regiões mais remotas.
O terremoto forçou, além disso, cerca de 2,8 milhões de pessoas a deixarem suas casas em um país com uma população total de 28 milhões de pessoas, conforme a ONU, que garante que pelo menos 130 mil casas ficaram totalmente destruídas e 86 mil foram parcialmente danificadas.
O tremor foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região em uma década desde 2005, quando outro terremoto deixou mais de 84 mil mortos na Caxemira.