Demitida por usar véu islâmico processará loja nos EUA
Americana Hani Khan diz ter sido dispensada da Abercrombie & Fitch por não abandonar o véu islâmico
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 19h57.
São Paulo - A californiana que afirma ter sido despedida pela Abercrombie & Fitch por não abandonar o véu islâmico apresentou uma ação no tribunal federal de San Mateo, no oeste dos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira a associação muçulmana americana CAIR.
"Quando me pediram para tirar o véu (...) me senti desmoralizada e tive a sensação de que não me queriam", declarou Hani Khan, citada pelo Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR).
Segundo a associação, Khan foi contratada em outubro de 2009 pela Hollister, uma filial da companhia têxtil.
"Disseram a ela que seu véu só estaria de acordo com as normas se observasse as cores da companhia, mas apesar de cumprir com tal exigência, em fevereiro de 2012 uma gerente de vendas (...) lhe pediu para tirar o véu durante o trabalho e foi suspensa por se negar".
Em setembro de 2010, a Comissão para a Igualdade de Oportunidades no Emprego (EEOC) determinou que Khan foi despedida sem razão, mas "as tentativas de conciliação entre as duas partes fracassaram em janeiro de 2011".
São Paulo - A californiana que afirma ter sido despedida pela Abercrombie & Fitch por não abandonar o véu islâmico apresentou uma ação no tribunal federal de San Mateo, no oeste dos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira a associação muçulmana americana CAIR.
"Quando me pediram para tirar o véu (...) me senti desmoralizada e tive a sensação de que não me queriam", declarou Hani Khan, citada pelo Conselho de Relações Islâmico-Americanas (CAIR).
Segundo a associação, Khan foi contratada em outubro de 2009 pela Hollister, uma filial da companhia têxtil.
"Disseram a ela que seu véu só estaria de acordo com as normas se observasse as cores da companhia, mas apesar de cumprir com tal exigência, em fevereiro de 2012 uma gerente de vendas (...) lhe pediu para tirar o véu durante o trabalho e foi suspensa por se negar".
Em setembro de 2010, a Comissão para a Igualdade de Oportunidades no Emprego (EEOC) determinou que Khan foi despedida sem razão, mas "as tentativas de conciliação entre as duas partes fracassaram em janeiro de 2011".