Mulher-bomba causou atentado em ônibus na Rússia
Uma mulher-bomba foi a autora do atentado com explosivos em um ônibus que deixou pelo menos seis mortos na cidade russa de Volgogrado, informa comitê
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 11h48.
Moscou -Uma mulher-bomba foi a autora do atentado com explosivos em um ônibus que deixou pelo menos seis mortos na cidade russa de Volgogrado, informou nesta segunda-feira o Comitê de Instrução da Rússia (CIR).
"Ela havia se convertido há pouco ao islamismo e era a mulher de um líder de um grupo guerrilheiro", disse um porta-voz do CIR citado pela agência russa "Interfax".
Acrescentou que os documentos da mulher foram encontrados próximo ao local da explosão.
Fontes do Ministério da Rússia para Situações de Emergência indicaram ao jornal online "gazeta.ru" que o atentado foi feito com uma granada de mão.
Segundo as mesmas fontes, foi encontrada no local uma segunda granada, que não chegou a explodir.
O porta-voz do CIR, Vladimir Markin, informou que foi aberto um processo por "atentado terrorista, assassinato e tráfico de armas".
De acordo com os últimos dados do Comitê de Instrução, "até o momento foram descobertos seis corpos" no local, e há pelo menos 27 feridos hospitalizados, sete deles gravemente.
Outra fonte da polícia havia dito anteriormente à agência "RIA Nóvosti" que a explosão aconteceu devido ao mau funcionamento do equipamento de GNV do veículo, mas pouco depois a hipótese do atentado terrorista derrubou a versão.
No ônibus viajavam cerca de 40 pessoas, em sua maioria estudantes da Universidade Estadual de Volgogrado.
A polícia e as forças de segurança de Volgogrado entraram em estado de alerta, e o Ministério de Situações de Emergência afirmou que está disposto a enviar um avião para transferir os feridos para Moscou caso que seja necessário.
*Matéria atualizada às 12h48
Moscou -Uma mulher-bomba foi a autora do atentado com explosivos em um ônibus que deixou pelo menos seis mortos na cidade russa de Volgogrado, informou nesta segunda-feira o Comitê de Instrução da Rússia (CIR).
"Ela havia se convertido há pouco ao islamismo e era a mulher de um líder de um grupo guerrilheiro", disse um porta-voz do CIR citado pela agência russa "Interfax".
Acrescentou que os documentos da mulher foram encontrados próximo ao local da explosão.
Fontes do Ministério da Rússia para Situações de Emergência indicaram ao jornal online "gazeta.ru" que o atentado foi feito com uma granada de mão.
Segundo as mesmas fontes, foi encontrada no local uma segunda granada, que não chegou a explodir.
O porta-voz do CIR, Vladimir Markin, informou que foi aberto um processo por "atentado terrorista, assassinato e tráfico de armas".
De acordo com os últimos dados do Comitê de Instrução, "até o momento foram descobertos seis corpos" no local, e há pelo menos 27 feridos hospitalizados, sete deles gravemente.
Outra fonte da polícia havia dito anteriormente à agência "RIA Nóvosti" que a explosão aconteceu devido ao mau funcionamento do equipamento de GNV do veículo, mas pouco depois a hipótese do atentado terrorista derrubou a versão.
No ônibus viajavam cerca de 40 pessoas, em sua maioria estudantes da Universidade Estadual de Volgogrado.
A polícia e as forças de segurança de Volgogrado entraram em estado de alerta, e o Ministério de Situações de Emergência afirmou que está disposto a enviar um avião para transferir os feridos para Moscou caso que seja necessário.
*Matéria atualizada às 12h48