MP suíço quer se reunir com 10 dirigentes da Fifa em Zurique

Genebra - Em meio às investigações sobre o suposto esquema de corrupção envolvendo a escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e 2022, no Catar, o Ministério Público da Suíça pretende se reunir com dez dirigentes da Fifa , conforme disse à Agência Efe nesta quinta-feira um porta-voz do órgão.

"Começamos a avisar ontem (quarta-feira) as pessoas com as quais desejamos conversar, o que dependerá da vontade delas", explicou André Marty.

Dessas dez pessoas, sete já foram avisadas sobre o interesse de reunião do Ministério Público, mas nenhuma deu uma resposta imediata.

Todos os nomes solicitados fazem parte do Comitê Executivo da Fifa que votou na escolha das sedes dos próximos dois mundiais e nenhum vive na Suíça, acrescentou Marty..

Atualmente, nenhuma dessas pessoas são consideradas testemunhas ou acusados. Caso justifiquem a impossibilidade de encontro com os representantes do Ministério Público devido à agenda, as reuniões poderão ser realizadas na próxima vez que viajarem para a Suíça, pois ocupam cargos que costumam visitar o país com frequência.

"Depois há a possibilidade de ampliar o círculo de pessoas com as quais gostaríamos de conversar", comentou Marty.

De acordo com o funcionário do órgão, isso dependerá do resultado da análise dos documentos e dados eletrônicos que agentes do Ministério Público recolheram ontem na sede da Fifa, em Zurique.

O material apreendido "é muito interessante" e volumoso, segundo o porta-voz, mas seu valor real dependerá do conteúdo, que será analisado nas próximas semanas.

Genebra - Em meio às investigações sobre o suposto esquema de corrupção envolvendo a escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e 2022, no Catar, o Ministério Público da Suíça pretende se reunir com dez dirigentes da Fifa , conforme disse à Agência Efe nesta quinta-feira um porta-voz do órgão.

"Começamos a avisar ontem (quarta-feira) as pessoas com as quais desejamos conversar, o que dependerá da vontade delas", explicou André Marty.

Dessas dez pessoas, sete já foram avisadas sobre o interesse de reunião do Ministério Público, mas nenhuma deu uma resposta imediata.

Todos os nomes solicitados fazem parte do Comitê Executivo da Fifa que votou na escolha das sedes dos próximos dois mundiais e nenhum vive na Suíça, acrescentou Marty..

Atualmente, nenhuma dessas pessoas são consideradas testemunhas ou acusados. Caso justifiquem a impossibilidade de encontro com os representantes do Ministério Público devido à agenda, as reuniões poderão ser realizadas na próxima vez que viajarem para a Suíça, pois ocupam cargos que costumam visitar o país com frequência.

"Depois há a possibilidade de ampliar o círculo de pessoas com as quais gostaríamos de conversar", comentou Marty.

De acordo com o funcionário do órgão, isso dependerá do resultado da análise dos documentos e dados eletrônicos que agentes do Ministério Público recolheram ontem na sede da Fifa, em Zurique.

O material apreendido "é muito interessante" e volumoso, segundo o porta-voz, mas seu valor real dependerá do conteúdo, que será analisado nas próximas semanas.