Moscou estuda pedido de extradição de Snowden

Moscou - As autoridades russas estudam um pedido dos Estados Unidos para extraditar o ex-técnico da CIA Edward Snowden, acusado de espionagem e reclamado pelo país americano, revelou nesta segunda-feira uma fonte anônima à agência russa "Interfax".

"Chegou por via diplomática um pedido oficial dos Estados Unidos para a detenção e extradição de Snowden com base nas acusações de delitos graves" em seu país de origem, disse a fonte.

A fonte também comentou que "foi dada uma ordem aos serviços correspondentes para que estudem o pedido dos Estados Unidos".

Washington informou a Moscou que todos os passaportes de Snowden foram cancelados em 16 de junho, tanto o expedido em seu nome como outros com nomes fictícios do ex-agente secreto que destapou uma trama de espionagem em massa nas empresas de comunicação.

Ao mesmo tempo, outra fonte assegurou à mesma agência que as autoridades russas "não podem deter e extraditar Edward Snowden, uma vez que ele não cruzou a fronteira da Federação da Rússia".

O paradeiro do ex-agente da CIA é um mistério depois que o fugitivo não viajou hoje para Havana, como tinham anunciado os meios de comunicação russos.

O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, que recebeu pedido de asilo político por parte do ex-técnico da CIA, confirmou hoje em Hanói a presença de Snowden na capital russa.

No entanto, mais de 24 horas após sua suposta aterrissagem na Rússia procedente de Hong Kong, não há confirmação oficial das autoridades russas sobre a estadia em Moscou do homem mais perseguido do momento.

Enquanto algumas fontes dizem que Snowden já deixou o país, outras asseguram que ele permanece no terminal de passagem do aeroporto moscovita de Sheremétyevo à espera de pegar outro voo com destino à capital cubana.

"O mais provável é que (Snowden) compre um bilhete para outro voo, também através de Cuba, por que não há voos diretos (de Moscou) para Caracas e nem para Quito", disse outra fonte à "Interfax".

A frequência de voos diretos Moscou-Havana é de um ao dia, embora também haja uma conexão direta, embora não diária, entre a capital russa e o balneário cubano de Varadero.

Moscou - As autoridades russas estudam um pedido dos Estados Unidos para extraditar o ex-técnico da CIA Edward Snowden, acusado de espionagem e reclamado pelo país americano, revelou nesta segunda-feira uma fonte anônima à agência russa "Interfax".

"Chegou por via diplomática um pedido oficial dos Estados Unidos para a detenção e extradição de Snowden com base nas acusações de delitos graves" em seu país de origem, disse a fonte.

A fonte também comentou que "foi dada uma ordem aos serviços correspondentes para que estudem o pedido dos Estados Unidos".

Washington informou a Moscou que todos os passaportes de Snowden foram cancelados em 16 de junho, tanto o expedido em seu nome como outros com nomes fictícios do ex-agente secreto que destapou uma trama de espionagem em massa nas empresas de comunicação.

Ao mesmo tempo, outra fonte assegurou à mesma agência que as autoridades russas "não podem deter e extraditar Edward Snowden, uma vez que ele não cruzou a fronteira da Federação da Rússia".

O paradeiro do ex-agente da CIA é um mistério depois que o fugitivo não viajou hoje para Havana, como tinham anunciado os meios de comunicação russos.

O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, que recebeu pedido de asilo político por parte do ex-técnico da CIA, confirmou hoje em Hanói a presença de Snowden na capital russa.

No entanto, mais de 24 horas após sua suposta aterrissagem na Rússia procedente de Hong Kong, não há confirmação oficial das autoridades russas sobre a estadia em Moscou do homem mais perseguido do momento.

Enquanto algumas fontes dizem que Snowden já deixou o país, outras asseguram que ele permanece no terminal de passagem do aeroporto moscovita de Sheremétyevo à espera de pegar outro voo com destino à capital cubana.

"O mais provável é que (Snowden) compre um bilhete para outro voo, também através de Cuba, por que não há voos diretos (de Moscou) para Caracas e nem para Quito", disse outra fonte à "Interfax".

A frequência de voos diretos Moscou-Havana é de um ao dia, embora também haja uma conexão direta, embora não diária, entre a capital russa e o balneário cubano de Varadero.