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Mortos em desabamento de prédios na China sobem para 17

As equipes de resgate tiraram 23 pessoas dos escombros, mas apenas seis delas sobreviveram

China: os prédios estavam situados em um distrito industrial da cidade e abrigavam, sobretudo, operários (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2016 às 13h48.

Pequim - O número de mortos após o desabamento de vários edifícios residenciais na cidade de Wenzhou, na província de Zhejiang, no leste da China , subiu para 17, de acordo com o último balanço divulgado pelas autoridades locais.

As equipes de resgate tiraram 23 pessoas dos escombros, mas apenas seis delas sobreviveram, enquanto as operações para tentar encontrar mais vítimas do desmoronamento continuam.

Segundo diferentes versões, os desabamentos atingiram três ou quatro edifícios residenciais, cada um de seis andares de altura, e os escombros alcançam uma altura de três andares.

Os prédios estavam situados em um distrito industrial da cidade e abrigavam, sobretudo, operários.

As autoridades acreditam que muitas pessoas estavam em seus quartos quando aconteceu o acidente, às 4h locais (17h de Brasília de domingo).

Um dos trabalhadores que sobreviveram ao acidente, Yann Yongfa, de 57 anos, explicou que em cada quarto conviviam de duas a três pessoas e que, no seu caso, assim como no de muitos outros, a empresa para a qual trabalhava era responsável pelo pagamento do aluguel.

Aparentemente, os imóveis tinham sido construídos pela própria população e o governo tinha previsto um plano de reformas dos mesmos devido ao estado no qual se encontravam.

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Segundo diferentes versões, os desabamentos atingiram três ou quatro edifícios residenciais, cada um de seis andares de altura, e os escombros alcançam uma altura de três andares.

Os prédios estavam situados em um distrito industrial da cidade e abrigavam, sobretudo, operários.

As autoridades acreditam que muitas pessoas estavam em seus quartos quando aconteceu o acidente, às 4h locais (17h de Brasília de domingo).

Um dos trabalhadores que sobreviveram ao acidente, Yann Yongfa, de 57 anos, explicou que em cada quarto conviviam de duas a três pessoas e que, no seu caso, assim como no de muitos outros, a empresa para a qual trabalhava era responsável pelo pagamento do aluguel.

Aparentemente, os imóveis tinham sido construídos pela própria população e o governo tinha previsto um plano de reformas dos mesmos devido ao estado no qual se encontravam.

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