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Morre o último urso polar em cativeiro na Argentina

O urso, que era alvo de uma campanha do Greenpeace, foi levado dos Estados Unidos à Argentina há 23 anos

Urso polar: o zoológico de Mendoza foi fechado ao público em meados de junho depois da morte de outros 64 animais (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2016 às 11h18.

Arturo, um urso polar de 31 anos, o último que se encontrava em cativeiro na Argentina , morreu no domingo, no zoológico de Mendoza (oeste), que foi fechado ao pública depois da morte de dezenas de animais.

O urso, que era alvo de uma campanha do Greenpeace, foi levado dos Estados Unidos à Argentina há 23 anos.

"Arturo foi um caso testemunho. Esperamos que seja o último urso polar preso em um zoológico de nosso país e que seu caso obrigue as autoridades a rever a situação das demais espécies exóticas que sobrevivem na mesma situação” afirmou Soledad Sede, porta-voz de Greenpeace em um comunicado.

O zoológico de Mendoza, que conta com 2.000 exemplares em 48 hectares, foi fechado ao público em meados de junho depois da morte de outros 64 animais entre dezembro e maio.

Investigações determinaram a presença de bactérias combinadas com as condições de lotação entre as causadas das mortes.

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Arturo, um urso polar de 31 anos, o último que se encontrava em cativeiro na Argentina , morreu no domingo, no zoológico de Mendoza (oeste), que foi fechado ao pública depois da morte de dezenas de animais.

O urso, que era alvo de uma campanha do Greenpeace, foi levado dos Estados Unidos à Argentina há 23 anos.

"Arturo foi um caso testemunho. Esperamos que seja o último urso polar preso em um zoológico de nosso país e que seu caso obrigue as autoridades a rever a situação das demais espécies exóticas que sobrevivem na mesma situação” afirmou Soledad Sede, porta-voz de Greenpeace em um comunicado.

O zoológico de Mendoza, que conta com 2.000 exemplares em 48 hectares, foi fechado ao público em meados de junho depois da morte de outros 64 animais entre dezembro e maio.

Investigações determinaram a presença de bactérias combinadas com as condições de lotação entre as causadas das mortes.

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