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Morre Benjamin Bradlee, um dos maiores jornalistas dos EUA

Bradlee foi diretor do Post entre 1965 e 1991 e entrou na história como uma das figuras centrais do escândalo de 'Watergate'

Benjamin Bradlee é condecorado por Obama com a Medalha Presidencial da Liberdade, em novembro de 2013 (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2014 às 22h47.

Washington - Benjamin Bradlee, diretor que tornou o "Washington Post" jornal de referência mundial, morreu nesta terça-feira em sua casa em Washington D.C. aos 93 anos, de causas naturais.

Bradlee foi diretor do Post entre 1965 e 1991 e entrou na história como uma das figuras centrais do escândalo de "Watergate".

Com o caso, o Post deu mais um passo para sua consolidação como um dos grandes jornais, graças à habilidade e persistência dos repórteres Carl Bernstein e Bob Woodward.

Suas revelações sobre a espionagem ao Partido Democrata provocaram a renúncia do ex-presidente Richard Nixon em 1974.

Durante sua época à frente do Post, Bradlee dobro o tamanho da redação até chegar aos 600 trabalhadores e o orçamento dedicado à informação aumentou de US$ 3 milhões para US$ 60 milhões.

Com ele à frente do jornal, a tiragem passou de 446 mil exemplares a 802 mil e ganhou 23 prêmios "Pulitzer".

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Suas revelações sobre a espionagem ao Partido Democrata provocaram a renúncia do ex-presidente Richard Nixon em 1974.

Durante sua época à frente do Post, Bradlee dobro o tamanho da redação até chegar aos 600 trabalhadores e o orçamento dedicado à informação aumentou de US$ 3 milhões para US$ 60 milhões.

Com ele à frente do jornal, a tiragem passou de 446 mil exemplares a 802 mil e ganhou 23 prêmios "Pulitzer".

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