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Morales anula contrato para estrada rejeitada por indígenas

O presidente reiterou suas queixas pela lentidão das obras da OAS, que constrói três estradas na Bolívia

Segundo o líder, a OAS descumpriu "várias obrigações contratuais que afetam às obras" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2012 às 11h22.

La Paz - O presidente boliviano, Evo Morales , anunciou nesta terça-feira que seu governo iniciou "um processo de anulação" do contrato com a empresa brasileira OAS para a construção da estrada rejeitada pelos indígenas do parque nacional Tipnis e o atribuiu a reiterados descumprimentos da companhia.

Morales reiterou suas queixas pela lentidão das obras da OAS, que constrói três estradas na Bolívia, inclusive a que devia unir o centro do país com o norte amazônico e cujo segundo lance, segundo o projeto, partiria em dois o Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis).

Segundo o líder, a empresa suspendeu "sem justificativa nem autorização" os trabalhos nos dois lances dos extremos da estrada, que começou a ser construída em junho de 2011, e descumpriu "várias obrigações contratuais que afetam às obras", entre outras supostas irregularidades.

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Morales reiterou suas queixas pela lentidão das obras da OAS, que constrói três estradas na Bolívia, inclusive a que devia unir o centro do país com o norte amazônico e cujo segundo lance, segundo o projeto, partiria em dois o Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis).

Segundo o líder, a empresa suspendeu "sem justificativa nem autorização" os trabalhos nos dois lances dos extremos da estrada, que começou a ser construída em junho de 2011, e descumpriu "várias obrigações contratuais que afetam às obras", entre outras supostas irregularidades.

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