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Míssil americano desaparecido é encontrado em Cuba

Os investigadores tentam determinar se a chegada do míssil ar-terra à ilha comunista é resultado de uma série de erros ou de uma ação criminosa deliberada

Míssil: em 2014, o míssil foi enviado à Espanha por seu fabricante, onde foi usado pela Otan em manobras militares (Yuriy Lapitskiy / Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2016 às 09h47.

Um míssil americano Hellfire, que havia desaparecido enquanto era devolvido da Europa em 2014, foi encontrado em Cuba , informou o jornal The Wall Street Journal.

Os investigadores tentam determinar se a chegada do míssil ar-terra à ilha comunista é resultado de uma série de erros ou de uma ação criminosa deliberada.

O governo americano tentou sem sucesso recuperar o míssil - desprovido de ogiva nuclear - depois de iniciar a aproximação com seu antigo inimigo da Guerra Fria em dezembro de 2014, sempre segundo o jornal.

As autoridades americanas não temem que Cuba desmantele o míssil e construa um similar, e sim que compartilhe o 'know-how' com a China, Coreia do Norte ou Rússia.

Em 2014, o míssil foi enviado à Espanha por seu fabricante, onde foi usado pela Otan em manobras militares.

Depois devia ser devolvido aos Estados Unidos, mas, em Madri, onde ocorreu o desaparecimento, o projétil passo de mão em mão entre várias empresas de transporte.

As autoridades determinaram por fim que foi um caminhão da Air France que o levou ao aeroporto Charles de Gaulle de Paris, onde foi embarcado para Cuba.

Seu fabricante, Lockheed Martin, notificou o Departamento de Estado quando se deu conta do desaparecimento do míssil.

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O governo americano tentou sem sucesso recuperar o míssil - desprovido de ogiva nuclear - depois de iniciar a aproximação com seu antigo inimigo da Guerra Fria em dezembro de 2014, sempre segundo o jornal.

As autoridades americanas não temem que Cuba desmantele o míssil e construa um similar, e sim que compartilhe o 'know-how' com a China, Coreia do Norte ou Rússia.

Em 2014, o míssil foi enviado à Espanha por seu fabricante, onde foi usado pela Otan em manobras militares.

Depois devia ser devolvido aos Estados Unidos, mas, em Madri, onde ocorreu o desaparecimento, o projétil passo de mão em mão entre várias empresas de transporte.

As autoridades determinaram por fim que foi um caminhão da Air France que o levou ao aeroporto Charles de Gaulle de Paris, onde foi embarcado para Cuba.

Seu fabricante, Lockheed Martin, notificou o Departamento de Estado quando se deu conta do desaparecimento do míssil.

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