Mundo

Missão humanitária deve libertar reféns das Farc

A comissão é formada por integrantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e do grupo Colombianos pela Paz (CCP)


	Soldados combatem guerrilheiros das Farc: a previsão, segundo os mediadores, é que o processo de libertação ocorra por etapas e seja encerrado no sábado (16).
 (Luis Robayo/AFP)

Soldados combatem guerrilheiros das Farc: a previsão, segundo os mediadores, é que o processo de libertação ocorra por etapas e seja encerrado no sábado (16). (Luis Robayo/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 12h57.

Brasília – A comissão humanitária, formada por integrantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e do grupo Colombianos pela Paz (CCP), está em Cali, no Sudoeste da Colômbia, para colaborar com o resgate dos três reféns – um militar e dois policiais – em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A missão tem sete pessoas, entre elas, a ex-senadora Piedad Córdoba e o defensor público Javier Cuadros.

A missão vai atuar na libertação dos policiais Victor Alfonso Gonzalez, 26 anos, e Cristian Camilo, 21, e o soldado Josué Alvarez Meneses, 19 anos. A previsão, segundo os mediadores, é que o processo de libertação ocorra por etapas e seja encerrado no sábado (16).

Os sequestros geraram tensão no diálogo de paz mantido pelas Farc e a Colômbia em Havana, capital cubana. O vice-ministro da Defesa da Colômbia, Jorge Enrique Bedoya, disse que os três militares serão libertados em locais diferentes e dias distintos.

O governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e o comando das Farc negociam um acordo de paz que pode ser concluído em dezembro. Os governos de Cuba, do Chile, da Venezuela e da Noruega fazem a mediação das negociações.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaFarcSequestros

Mais de Mundo

Tailândia anuncia que se juntará ao Brics como Estado associado em 1º de janeiro

Mediadores querem fechar acordo de trégua em Gaza antes da posse de Trump

Governo da Alemanha acusa Musk de tentar interferir em eleições do país