Ministro tailandês rejeita negociar com líder de protesto
Líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, havia proposto um debate televisivo entre ele e a primeira-ministra
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 10h50.
Bangcoc - Um importante ministro tailandês rejeitou na sexta-feira uma proposta de negociação feita pelo líder dos protestos antigoverno, enquanto manifestantes continuam junto a ministérios para pressionar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra a renunciar.
O líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, havia proposto um debate televisivo entre ele e Yingluck.
"Yingluck é a líder legítima do país, e Suthep é um homem que é alvo de mandados de prisão e comanda um movimento ilegal. A primeira-ministra não deveria conversar com Suthep", disse o ministro do Trabalho, Chalerm Yoobamrung, que supervisiona um estado de emergência imposto em janeiro.
"Suthep está apenas propondo negociações, embora as tenha rejeitado antes, porque as cifras do protesto estão diminuindo." Há quatro meses os manifestantes interrompem o tráfego em partes de Bancoc para exigir a renúncia de Yingluck e o fim da influência política do irmão dela, o ex-premiê populista Thaksin Shinawatra.
Bangcoc - Um importante ministro tailandês rejeitou na sexta-feira uma proposta de negociação feita pelo líder dos protestos antigoverno, enquanto manifestantes continuam junto a ministérios para pressionar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra a renunciar.
O líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, havia proposto um debate televisivo entre ele e Yingluck.
"Yingluck é a líder legítima do país, e Suthep é um homem que é alvo de mandados de prisão e comanda um movimento ilegal. A primeira-ministra não deveria conversar com Suthep", disse o ministro do Trabalho, Chalerm Yoobamrung, que supervisiona um estado de emergência imposto em janeiro.
"Suthep está apenas propondo negociações, embora as tenha rejeitado antes, porque as cifras do protesto estão diminuindo." Há quatro meses os manifestantes interrompem o tráfego em partes de Bancoc para exigir a renúncia de Yingluck e o fim da influência política do irmão dela, o ex-premiê populista Thaksin Shinawatra.