Ministro francês diz que redutos do EI devem cair em 2016
O ano de "2016 deve ser o ano do começo do fim para o Daesh", insistiu durante uma visita ao serviço de contraterrorismo iraquiano
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2016 às 15h41.
Os dois principais redutos do grupo Estado Islâmico (EI), Raqa na Síria e Mossul no Iraque, "devem cair" em 2016, declarou nesta segunda-feira o ministro francês da Defesa durante uma visita a Bagdá.
Jean-Yves Le Drian acrescentou que "2016 deve ser lembrando com o ano de uma grande virada na nossa luta contra o suposto Exército Islâmico, o ano da libertação dos grandes centros populacionais que ainda controla, Raqa e Mossul".
O ano de "2016 deve ser o ano do começo do fim para o Daesh", insistiu durante uma visita ao serviço de contraterrorismo iraquiano (TIC), uma unidade de elite que depende do primeiro-ministro Haider al Abadi.
O ministro francês pediu para aumentar a "pressão" sobre o EI, que está em declínio.
"A situação na região virou uma esquina entre o final do ano passado e o início deste (...) o Daesh perdeu a iniciativa", ressaltou.
Mencionando as recentes perdas territoriais do EI, como na cidade iraquiana de Ramadi e a síria Palmira - cujo controle foi recuperado pelo exército sírio, com a ajuda de forças russas -, Le Drian reiterou a necessidade de aumentar essa vantagem.
Mas, "como está encurralado, Daesh é mais perigoso do que nunca", disse ele, lembrando que o grupo jihadista continua sendo uma grande ameaça terrorista, especialmente na Europa, onde reivindicou os ataques em Paris e Bruxelas (162 mortos no total).
Devemos continuar agindo para que "seus recursos, seus chefes, a sua capacidade de planejar ataques em solo europeu sejam atingidos e reduzidos", acrescentou.
"Esta pressão aumentará a probabilidade de que este movimento quebre, que os que se uniram a ele por oportunismo se afastem", afirmou Le Drian, para quem "é uma certeza, que o Daesh será vencido".
Os dois principais redutos do grupo Estado Islâmico (EI), Raqa na Síria e Mossul no Iraque, "devem cair" em 2016, declarou nesta segunda-feira o ministro francês da Defesa durante uma visita a Bagdá.
Jean-Yves Le Drian acrescentou que "2016 deve ser lembrando com o ano de uma grande virada na nossa luta contra o suposto Exército Islâmico, o ano da libertação dos grandes centros populacionais que ainda controla, Raqa e Mossul".
O ano de "2016 deve ser o ano do começo do fim para o Daesh", insistiu durante uma visita ao serviço de contraterrorismo iraquiano (TIC), uma unidade de elite que depende do primeiro-ministro Haider al Abadi.
O ministro francês pediu para aumentar a "pressão" sobre o EI, que está em declínio.
"A situação na região virou uma esquina entre o final do ano passado e o início deste (...) o Daesh perdeu a iniciativa", ressaltou.
Mencionando as recentes perdas territoriais do EI, como na cidade iraquiana de Ramadi e a síria Palmira - cujo controle foi recuperado pelo exército sírio, com a ajuda de forças russas -, Le Drian reiterou a necessidade de aumentar essa vantagem.
Mas, "como está encurralado, Daesh é mais perigoso do que nunca", disse ele, lembrando que o grupo jihadista continua sendo uma grande ameaça terrorista, especialmente na Europa, onde reivindicou os ataques em Paris e Bruxelas (162 mortos no total).
Devemos continuar agindo para que "seus recursos, seus chefes, a sua capacidade de planejar ataques em solo europeu sejam atingidos e reduzidos", acrescentou.
"Esta pressão aumentará a probabilidade de que este movimento quebre, que os que se uniram a ele por oportunismo se afastem", afirmou Le Drian, para quem "é uma certeza, que o Daesh será vencido".