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Ministro diz que documento da Rio+20 pode ser alterado

“A crítica da sociedade civil deverá ser levada em consideração" disse o ministro Gilberto Carvalho

Segundo o ministro, a decisão de promover a Rio+20 este ano, apesar do cenário econômico internacional desfavorável, foi acertada (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 18h46.

Rio de Janeiro – O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que o documento final apresentado hoje (19) pelos negociadores ainda poderá ser modificado pelos chefes de Estado e de Governo, que se reúnem a partir de amanhã (20) no Riocentro.

“A crítica da sociedade civil deverá ser levada em consideração. Não vamos dar este texto por definitivo. É um texto-base. Haverá ainda muita discussão e as críticas são importantes para contribuir para este debate. Muita água ainda vai rolar. Muita coisa vai acontecer. Os chefes de Estado não vêm aqui só para assinar. Pode haver mudanças. O que vai acontecer nos próximos três dias não é apenas um ritual de passagem”, disse Carvalho.

Segundo o ministro, a decisão de promover a Rio+20 este ano, apesar do cenário econômico internacional desfavorável, foi acertada. “Não posso enxergar fracasso. É preciso que se olhe para o conjunto do processo”.

Carvalho destacou ainda o sucesso da Cúpula dos Povos, que reúne no Aterro do Flamengo integrantes da sociedade civil, de praticamente todo o Brasil e de diversos países. Segundo ele, diariamente passam pelo local 35 mil pessoas, como visitantes ou participantes dos debates distribuídos entre as 50 tendas. No total, estão programadas até o fim do evento 1.011 atividades na cúpula.

Ao todo, a sociedade civil está apresentando 30 projetos para apreciação dos chefes de Estado e de Governo.

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“A crítica da sociedade civil deverá ser levada em consideração. Não vamos dar este texto por definitivo. É um texto-base. Haverá ainda muita discussão e as críticas são importantes para contribuir para este debate. Muita água ainda vai rolar. Muita coisa vai acontecer. Os chefes de Estado não vêm aqui só para assinar. Pode haver mudanças. O que vai acontecer nos próximos três dias não é apenas um ritual de passagem”, disse Carvalho.

Segundo o ministro, a decisão de promover a Rio+20 este ano, apesar do cenário econômico internacional desfavorável, foi acertada. “Não posso enxergar fracasso. É preciso que se olhe para o conjunto do processo”.

Carvalho destacou ainda o sucesso da Cúpula dos Povos, que reúne no Aterro do Flamengo integrantes da sociedade civil, de praticamente todo o Brasil e de diversos países. Segundo ele, diariamente passam pelo local 35 mil pessoas, como visitantes ou participantes dos debates distribuídos entre as 50 tendas. No total, estão programadas até o fim do evento 1.011 atividades na cúpula.

Ao todo, a sociedade civil está apresentando 30 projetos para apreciação dos chefes de Estado e de Governo.

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