Militantes do EI reivindicam ataque a bomba na Líbia
Egito aos Estados Unidos para expandir as operações contra o grupo radical e incluir a Líbia, destacando que o grupo rebelde aumentou seu alcance no mundo árabe
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2015 às 09h01.
Trípoli - Militantes do Estado Islâmico reivindicaram a responsabilidade por um ataque a bomba em uma delegacia de polícia na capital da Líbia , nesta quinta-feira, em uma mensagem postada no Twitter junto com fotografias da cena.
Uma bomba plantada debaixo de um carro da polícia perto do ministério do Exterior no centro de Trípoli causou danos e um oficial ficou ferido, disse o porta-voz da polícia local Essam Naas.
Militantes leais ao Estado Islâmico, grupo que controla parte da Síria e Iraque, têm explorado o caos na Líbia, onde dois governos a facções armadas rivais competem por poder, quatro anos após a derrubada de Muammar Gaddafi.
Grupos militantes que declararam lealdade ao Estado Islâmico nos últimos seis meses reivindicaram responsabilidade por diversos ataques conhecidos, no que parece ser uma intensificação da campanha.
Os militantes se dizem responsáveis por um ataque em janeiro no hotel de luxo Corinthia, em Trípoli, que matou cinco estrangeiros e pelo menos quatro líbios, e mataram um grupo de egípcios na cidade central de Sirte, desencadeando ataque aéreos do Egito.
O Egito pediu à aliança liderada pelos Estados Unidos, que luta contra o Estado Islâmico no Iraque e Síria, para expandir as operações e incluir a Líbia, destacando como o grupo rebelde aumentou seu alcance no mundo árabe.
Trípoli - Militantes do Estado Islâmico reivindicaram a responsabilidade por um ataque a bomba em uma delegacia de polícia na capital da Líbia , nesta quinta-feira, em uma mensagem postada no Twitter junto com fotografias da cena.
Uma bomba plantada debaixo de um carro da polícia perto do ministério do Exterior no centro de Trípoli causou danos e um oficial ficou ferido, disse o porta-voz da polícia local Essam Naas.
Militantes leais ao Estado Islâmico, grupo que controla parte da Síria e Iraque, têm explorado o caos na Líbia, onde dois governos a facções armadas rivais competem por poder, quatro anos após a derrubada de Muammar Gaddafi.
Grupos militantes que declararam lealdade ao Estado Islâmico nos últimos seis meses reivindicaram responsabilidade por diversos ataques conhecidos, no que parece ser uma intensificação da campanha.
Os militantes se dizem responsáveis por um ataque em janeiro no hotel de luxo Corinthia, em Trípoli, que matou cinco estrangeiros e pelo menos quatro líbios, e mataram um grupo de egípcios na cidade central de Sirte, desencadeando ataque aéreos do Egito.
O Egito pediu à aliança liderada pelos Estados Unidos, que luta contra o Estado Islâmico no Iraque e Síria, para expandir as operações e incluir a Líbia, destacando como o grupo rebelde aumentou seu alcance no mundo árabe.