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Militantes da Al-Qaeda na Líbia declaram guerra santa ao EI

Após a morte de um de seus principais líderes pelo Estado Islâmico, a Al Qaeda prometeu exterminar o grupo


	Al-Qaeda: o grupo de AKR anunciou sua morte nesta quarta-feira, culpando os militantes do Estado Islâmico, acusando-os de "tirania e de criminalidade"
 (AFP)

Al-Qaeda: o grupo de AKR anunciou sua morte nesta quarta-feira, culpando os militantes do Estado Islâmico, acusando-os de "tirania e de criminalidade" (AFP)

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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2015 às 16h39.

Bengazi - Militantes vinculados a Al-Qaeda no leste da Líbia declararam guerra santa, ou jihad, aos militantes filiados ao Estado Islâmico local, depois que um dos seus principais líderes, Nasser AKR, foi morto nesta quarta-feira por homens armados e mascarados.

O caso desencadeou confrontos entre os grupos rivais, que deixaram 11 pessoas mortas em ambos os lados, incluindo um dos líderes.

AKR, de 55 anos, era acusado de ter realizado atos terroristas em Londres. Ele foi morto juntamente com seu assessor.

O grupo de AKR anunciou sua morte em um comunicado nesta quarta-feira, culpando os militantes do Estado Islâmico, acusando-os de "tirania e de criminalidade", e prometeu travar uma "guerra santa contra eles, até não restar nenhum deles".

O grupo pediu ainda que os moradores se levantem contra o grupo extremista. 

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