Mundo

Milícias curdas matam 25 integrantes do EI no nordeste de Síria

As forças sírias estão respaldadas por aviões da coalizão internacional, encabeçada pelos Estados Unidos, e por forças especiais americanas

Guerra na Síria: Forças sírias querem expulsar o EI da província de Al Raqqa (Rodi Said/Reuters)

Guerra na Síria: Forças sírias querem expulsar o EI da província de Al Raqqa (Rodi Said/Reuters)

E

EFE

Publicado em 9 de abril de 2017 às 16h14.

Última atualização em 9 de abril de 2017 às 16h15.

Cairo - Pelo menos 25 integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) morreram neste domingo (9) em combates contra as Forças de Síria Democrática (FSD), aliança armada liderada por milícias curdas, no oeste da província de Al Raqqa, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG afirmou que os extremistas morreram em enfrentamentos nas imediações do povoado de Abad, cujo controle foi retomado pela FSD nas últimas horas.

Os jihadistas lançaram então um contra-ataque contra posições das FSD na área, em uma tentativa de recuperar o domínio dessa localidade.

Abad se situa ao oeste da cidade de Al Tabqa, que no passado foi um importante centro de segurança do EI em Al Raqqa.

Há quatro dias, as FSD impuseram um sítio a Al Tabqa após tomar o controle da cidade de Al Safsafa, a seis quilômetros de distância.

Estas operações fazem parte da ofensiva "Ira do Eufrates", iniciada pelas FSD no último dia 6 de novembro com o objetivo de expulsar o EI da província de Al Raqqa, principal fortificação dos jihadistas em território sírio.

Neste ataque, as FSD estão respaldadas por aviões da coalizão internacional, encabeçada pelos Estados Unidos, e por forças especiais americanas sobre o terreno.

 

 

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)GuerrasSíria

Mais de Mundo

Pelo menos seis mortos e 40 feridos em ataques israelenses contra o Iêmen

Israel bombardeia aeroporto e 'alvos militares' huthis no Iêmen

Caixas-pretas de avião da Embraer que caiu no Cazaquistão são encontradas

Morre o ex-primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, aos 92 anos