Milhares de jovens rejeitam diálogo com governo do Iêmen
Manifestantes se negarama atender pedido dos países do Oriente Médio e voltaram a pedir a saída do presidente Saleh
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2011 às 13h06.
Sanaa - Milhares de jovens protestaram nesta segunda-feira em Sanaa e rejeitaram o diálogo defendido pelas monarquias do Golfo entre o regime e a oposição para solucionar a crise no Iêmen.
"Não ao diálogo, a saída (do presidente Ali Abdullah Saleh) é a solução", gritaram os manifestantes, que caminhavam em direção à praça da Universidade, perto da residência do vice-presidente Abd Rabo Mansur Hadi.
As monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pediram no domingo a a Saleh que ceda o poder ao vice-presidente para acabar com a crise.
O plano do CCG prevê ainda a formação de um governo de união nacional dirigido pela oposição, que será responsável por elaborar uma Constituição e organizar eleições.
"O povo quer julgar o presidente", gritaram ainda os manifestantes, que rejeitam qualquer diálogo com o regime.
O Iêmen é cenário desde janeiro de manifestações que exigem a queda de Saleh. Mais de 100 pessoas morreram nos distúrbios.
Sanaa - Milhares de jovens protestaram nesta segunda-feira em Sanaa e rejeitaram o diálogo defendido pelas monarquias do Golfo entre o regime e a oposição para solucionar a crise no Iêmen.
"Não ao diálogo, a saída (do presidente Ali Abdullah Saleh) é a solução", gritaram os manifestantes, que caminhavam em direção à praça da Universidade, perto da residência do vice-presidente Abd Rabo Mansur Hadi.
As monarquias do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) pediram no domingo a a Saleh que ceda o poder ao vice-presidente para acabar com a crise.
O plano do CCG prevê ainda a formação de um governo de união nacional dirigido pela oposição, que será responsável por elaborar uma Constituição e organizar eleições.
"O povo quer julgar o presidente", gritaram ainda os manifestantes, que rejeitam qualquer diálogo com o regime.
O Iêmen é cenário desde janeiro de manifestações que exigem a queda de Saleh. Mais de 100 pessoas morreram nos distúrbios.