Milhares de coelhos condenados à morte em ilha da Escócia
A organização Patrimônio Nacional da Escócia disse que número de coelhos precisa voltar a níveis "sustentáveis"
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 12h24.
Londres - Os doze moradores da pequena Canna dividem a ilha escocesa com 16 mil coelhos que estão provocando deslizamentos de terra e desenterrando os mortos, o que levou as autoridades a decidirem matá-los.
A organização Patrimônio Nacional da Escócia disse esta segunda-feira que o número de coelhos precisa voltar a níveis "sustentáveis" porque estão começando a ameaçar as casas desta remota ilha.
"É preciso tomar medidas para colocar a população (de coelhos) sob controle", disse uma porta-voz da organização que administra o patrimônio histórico.
O deslizamento que a ilha sofreu na semana passada foi atribuído em parte à erosão no solo causado pelas tocas, explicou.
"Isto fez com que a única estrada da ilha ficasse intransitável por vários dias", acrescentou.
A vizinha Winnie MacKinnon disse ao jornal britânico The Times que os coelhos desenterraram esqueletos do cemitério da ilha.
"Os coelhos estão cavando o campo santo e tirando ossos", afirmou.
"Estamos comendo um montão de coelhos, mas não podemos com eles", explicou.
O Patrimônio Nacional informou que procura uma empresa que possa sacrificar os animais nesta ilha com apenas sete quilômetros de extensão.
A solução "mais provável" é matá-los a tiros, disse a porta-voz, que não quis especificar quantos animais pensa sacrificar, embora sejam milhares.
Há alguns anos, Canna sofreu um problema similar com ratos.
Em 2006, o Patrimônio Nacional fez uma campanha de dois anos para erradicar os 5.000 ratos da ilha, que ameaçavam sua colônia de aves.
Londres - Os doze moradores da pequena Canna dividem a ilha escocesa com 16 mil coelhos que estão provocando deslizamentos de terra e desenterrando os mortos, o que levou as autoridades a decidirem matá-los.
A organização Patrimônio Nacional da Escócia disse esta segunda-feira que o número de coelhos precisa voltar a níveis "sustentáveis" porque estão começando a ameaçar as casas desta remota ilha.
"É preciso tomar medidas para colocar a população (de coelhos) sob controle", disse uma porta-voz da organização que administra o patrimônio histórico.
O deslizamento que a ilha sofreu na semana passada foi atribuído em parte à erosão no solo causado pelas tocas, explicou.
"Isto fez com que a única estrada da ilha ficasse intransitável por vários dias", acrescentou.
A vizinha Winnie MacKinnon disse ao jornal britânico The Times que os coelhos desenterraram esqueletos do cemitério da ilha.
"Os coelhos estão cavando o campo santo e tirando ossos", afirmou.
"Estamos comendo um montão de coelhos, mas não podemos com eles", explicou.
O Patrimônio Nacional informou que procura uma empresa que possa sacrificar os animais nesta ilha com apenas sete quilômetros de extensão.
A solução "mais provável" é matá-los a tiros, disse a porta-voz, que não quis especificar quantos animais pensa sacrificar, embora sejam milhares.
Há alguns anos, Canna sofreu um problema similar com ratos.
Em 2006, o Patrimônio Nacional fez uma campanha de dois anos para erradicar os 5.000 ratos da ilha, que ameaçavam sua colônia de aves.