Merkel pede que tudo seja esclarecido sobre espionagem
Merkel pediu transparência e reafirmou, no entanto, que a relação transatlântica "continua tendo uma grande importância entre Alemanha e Europa"
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 14h36.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu novamente que as graves suspeitas de espionagem dos Estados Unidos à Alemanha sejam esclarecidas, e apelou pelo retorno de um clima de confiança, em um discurso nesta segunda-feira ante o Parlamento.
"As relações transatlânticas estão colocadas à prova. As acusações são muito graves. Tudo deve ser esclarecido", declarou Merkel.
"E, mais importante, para o futuro é necessário voltar a criar um clima de confiança", declarou Merkel no Bundestag, onde os deputados devem debater as suspeitas de espionagem à Alemanha por parte dos Estados Unidos.
A chanceler, cujo telefone celular supostamente foi grampeado pela inteligência americana, considerou que "a relação transatlântica e as negociações sobre um acordo de livre comércio estão atualmente colocadas à prova, ante as suspeitas de que os Estados Unidos reuniram milhares de dados".
Merkel pediu transparência e reafirmou, no entanto, que a relação transatlântica "continua tendo uma grande importância entre Alemanha e Europa".
"Não se espiona os amigos", havia declarado Merkel em Bruxelas durante a última cúpula de chefes de Estado e de Governo da UE, em outubro, após a divulgação de vários casos de escutas de Washington a países europeus.
A câmara de deputados alemã debate na tarde desta segunda-feira a suposta espionagem dos Estados Unidos à Alemanha, durante uma sessão extraordinária solicitada pela esquerda radical e pelos Verdes.
Está previsto que o ministro alemão do Interior, Hans-Peter Friedrich, tome a palavra em nome do Executivo.
Na lista de temas a tratar na tarde desta segunda-feira pelos deputados estão as consequências nas relações transatlânticas deste caso e o pedido dos Verdes de conceder asilo na Alemanha a Edward Snowden, o ex-assessor da Agência Nacional de Segurança (NSA) americana que vazou à imprensa informações de inteligência de seu país, e que atualmente se encontra na Rússia.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu novamente que as graves suspeitas de espionagem dos Estados Unidos à Alemanha sejam esclarecidas, e apelou pelo retorno de um clima de confiança, em um discurso nesta segunda-feira ante o Parlamento.
"As relações transatlânticas estão colocadas à prova. As acusações são muito graves. Tudo deve ser esclarecido", declarou Merkel.
"E, mais importante, para o futuro é necessário voltar a criar um clima de confiança", declarou Merkel no Bundestag, onde os deputados devem debater as suspeitas de espionagem à Alemanha por parte dos Estados Unidos.
A chanceler, cujo telefone celular supostamente foi grampeado pela inteligência americana, considerou que "a relação transatlântica e as negociações sobre um acordo de livre comércio estão atualmente colocadas à prova, ante as suspeitas de que os Estados Unidos reuniram milhares de dados".
Merkel pediu transparência e reafirmou, no entanto, que a relação transatlântica "continua tendo uma grande importância entre Alemanha e Europa".
"Não se espiona os amigos", havia declarado Merkel em Bruxelas durante a última cúpula de chefes de Estado e de Governo da UE, em outubro, após a divulgação de vários casos de escutas de Washington a países europeus.
A câmara de deputados alemã debate na tarde desta segunda-feira a suposta espionagem dos Estados Unidos à Alemanha, durante uma sessão extraordinária solicitada pela esquerda radical e pelos Verdes.
Está previsto que o ministro alemão do Interior, Hans-Peter Friedrich, tome a palavra em nome do Executivo.
Na lista de temas a tratar na tarde desta segunda-feira pelos deputados estão as consequências nas relações transatlânticas deste caso e o pedido dos Verdes de conceder asilo na Alemanha a Edward Snowden, o ex-assessor da Agência Nacional de Segurança (NSA) americana que vazou à imprensa informações de inteligência de seu país, e que atualmente se encontra na Rússia.