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Merkel e social-democratas acertam rodada de conversas

Democratas Cristãos de Merkel emergiram da eleição de 22 de setembro como partido predominante, mas precisam de um parceiro de coalizão

Angela Merkel: anúncio de que uma segunda rodada de conversas exploratórias ocorreria não surpreendeu, mas foi visto como indicador de que pode haver meio termo entre os dois principais partidos (Odd Andersen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 14h36.

Berlim - Os conservadores da chanceler alemã Angela Merkel e os opositores do Partido Social-Democrata (SPD, na sigla em alemão) concordaram com uma segunda rodada de conversas para explorar as chances de formar um governo de "grande coalizão" após uma primeira reunião de três horas nesta sexta-feira.

Os Democratas Cristãos de Merkel emergiram da eleição de 22 de setembro como partido predominante, mas precisam de um parceiro de coalizão. O SPD é visto como o parceiro provável, mas expressou reservas depois que seu apoio despencou durante a grande coalizão de 2005-09.

O anúncio de que uma segunda rodada de conversas exploratórias ocorreria não surpreendeu, mas mesmo assim foi visto como indicador de que pode haver um meio termo suficiente entre os dois principais partidos da Alemanha para conversas formais sobre uma coalizão.

Andrea Nahles, membro da delegação do SPD, disse aos repórteres que os dois lados discutiram alguns dos temas nos quais têm propostas de políticas semelhantes, mas também tocaram em tópicos a respeito dos quais existem diferenças -especialmente impostos.

"Identificamos alguns pontos consensuais, mas também falamos sobre pontos controversos e identificamos diferenças, portanto novas conversas são necessárias", declarou Nahles.

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Os Democratas Cristãos de Merkel emergiram da eleição de 22 de setembro como partido predominante, mas precisam de um parceiro de coalizão. O SPD é visto como o parceiro provável, mas expressou reservas depois que seu apoio despencou durante a grande coalizão de 2005-09.

O anúncio de que uma segunda rodada de conversas exploratórias ocorreria não surpreendeu, mas mesmo assim foi visto como indicador de que pode haver um meio termo suficiente entre os dois principais partidos da Alemanha para conversas formais sobre uma coalizão.

Andrea Nahles, membro da delegação do SPD, disse aos repórteres que os dois lados discutiram alguns dos temas nos quais têm propostas de políticas semelhantes, mas também tocaram em tópicos a respeito dos quais existem diferenças -especialmente impostos.

"Identificamos alguns pontos consensuais, mas também falamos sobre pontos controversos e identificamos diferenças, portanto novas conversas são necessárias", declarou Nahles.

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