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Merkel defende aplicação de reformas após ameaça da S&P

A Standard & Poor's colocou na segunda-feira sob perspectiva negativa as notas da dívida soberana a longo prazo de 15 países da Eurozona

A chanceler minimizou a importância das ameaças da S&P (John Macdougall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 08h47.

Berlim - A chanceler alemã Angela Merkel declarou nesta terça-feira em Berlim que seguirá aplicando as reformas importantes, ao relativizar as ameaças de rebaixamento da nota da Alemanha e de outros países da Eurozona formuladas pela agência Standard & Poor's.

"Vamos aplicar as decisões que consideramos importantes. É um processo longo. Vamos seguir neste caminho de reformas", declarou Merkel em uma entrevista coletiva em Berlim.

"Sempre disse que era um processo prolongado, que ainda vai durar certo tempo. E nós continuaremos por este caminho das reformas", completou.

A chanceler minimizou a importância das ameaças da Standard & Poor's.

"As decisões sobre a classificação financeira dos países dependem da responsabilidade das agências de classificação", se limitou a comentar a chanceler.

A Standard & Poor's colocou na segunda-feira sob perspectiva negativa as notas da dívida soberana a longo prazo de 15 países da Eurozona, incluindo Alemanha, Áustria, Finlândia, França, Luxemburgo e Holanda, seis países com classificação "AAA", a melhor nota possível.

Para o líder dos ministros das Finanças da Eurozona, Jean-Claude Juncker, a ameaça da agência americana é "exagerada e injusta".

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"Sempre disse que era um processo prolongado, que ainda vai durar certo tempo. E nós continuaremos por este caminho das reformas", completou.

A chanceler minimizou a importância das ameaças da Standard & Poor's.

"As decisões sobre a classificação financeira dos países dependem da responsabilidade das agências de classificação", se limitou a comentar a chanceler.

A Standard & Poor's colocou na segunda-feira sob perspectiva negativa as notas da dívida soberana a longo prazo de 15 países da Eurozona, incluindo Alemanha, Áustria, Finlândia, França, Luxemburgo e Holanda, seis países com classificação "AAA", a melhor nota possível.

Para o líder dos ministros das Finanças da Eurozona, Jean-Claude Juncker, a ameaça da agência americana é "exagerada e injusta".

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