Merkel condiciona sua presença no G8 à evolução na Ucrânia
A chanceler alemã, Angela Merkel, condicionará sua presença na próxima cúpula do G8 ao andamento dos eventos na Ucrânia, disse o jornal alemão "Der Spiegel"
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2014 às 16h13.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, condicionará sua presença na próxima cúpula do Grupo dos Oito (G8) ao andamento dos eventos na Ucrânia, informou neste sábado o jornal alemão "Der Spiegel".
A próxima cúpula do G8 (grupo que reúne Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Itália e Rússia) está prevista para junho na cidade russa de Sochi, sede também dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Segundo a revista, a chanceler alemã teria decidido pôr sua participação em suspenso até que se resolva a situação na península da Crimeia, onde se realizará em 16 de março um referendo para decidir sobre sua independência da Ucrânia e sua eventual união à Rússia, da qual fazia parte até 1954.
Sobre o assunto, Merkel manifestou na quinta-feira que a consulta convocada pelas autoridades da Crimeia "não é compatível com a Constituição ucraniana".
Por outro lado, Merkel manteve na tarde de ontem uma conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na qual ambos coincidiram em considerar "inaceitável" a atuação russa na Crimeia, explicou hoje em comunicado o porta-voz do governo alemão.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel, condicionará sua presença na próxima cúpula do Grupo dos Oito (G8) ao andamento dos eventos na Ucrânia, informou neste sábado o jornal alemão "Der Spiegel".
A próxima cúpula do G8 (grupo que reúne Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Itália e Rússia) está prevista para junho na cidade russa de Sochi, sede também dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Segundo a revista, a chanceler alemã teria decidido pôr sua participação em suspenso até que se resolva a situação na península da Crimeia, onde se realizará em 16 de março um referendo para decidir sobre sua independência da Ucrânia e sua eventual união à Rússia, da qual fazia parte até 1954.
Sobre o assunto, Merkel manifestou na quinta-feira que a consulta convocada pelas autoridades da Crimeia "não é compatível com a Constituição ucraniana".
Por outro lado, Merkel manteve na tarde de ontem uma conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na qual ambos coincidiram em considerar "inaceitável" a atuação russa na Crimeia, explicou hoje em comunicado o porta-voz do governo alemão.