Merkel apoia verba de emergência para cidades com refugiados
País europeu que mais recebe imigrantes e seus parceiros da UE buscam respostas para a maior crise de refugiados no continente desde a Segunda Guerra Mundial
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2015 às 08h17.
Berlim - O governo alemão planeja dobrar financiamentos neste ano para ajudar cidades com números recordes de refugiados, uma medida que visa a enfrentar um problema que alimenta tensões sociais.
Com abrigos para refugiados no país sendo atacados quase diariamente, e alertas de políticos sobre o aumento da xenofobia, o gabinete da chanceler Angela Merkel passou uma lei para realizar a transferência de 500 milhões de euros, originalmente destinado para 2016.
A Alemanha, país europeu que mais recebe imigrantes, e seus parceiros da União Europeia, buscam respostas para a maior crise de refugiados no continente desde a Segunda Guerra Mundial.
A Alemanha espera que o número de pessoas que buscam asilo quadruplique neste ano para 800 mil, e as cidades na linha de frente dizem que já estão lutando para pagar por acomodações e apoio médico para os recém-chegados.
A chanceler vai visitar nesta quarta-feira a cidade de Heidenau, onde protestos violentos contra refugiados ocorreram no fim de semana, ressaltando a urgência dos pedidos das cidades por mais recursos.
Berlim - O governo alemão planeja dobrar financiamentos neste ano para ajudar cidades com números recordes de refugiados, uma medida que visa a enfrentar um problema que alimenta tensões sociais.
Com abrigos para refugiados no país sendo atacados quase diariamente, e alertas de políticos sobre o aumento da xenofobia, o gabinete da chanceler Angela Merkel passou uma lei para realizar a transferência de 500 milhões de euros, originalmente destinado para 2016.
A Alemanha, país europeu que mais recebe imigrantes, e seus parceiros da União Europeia, buscam respostas para a maior crise de refugiados no continente desde a Segunda Guerra Mundial.
A Alemanha espera que o número de pessoas que buscam asilo quadruplique neste ano para 800 mil, e as cidades na linha de frente dizem que já estão lutando para pagar por acomodações e apoio médico para os recém-chegados.
A chanceler vai visitar nesta quarta-feira a cidade de Heidenau, onde protestos violentos contra refugiados ocorreram no fim de semana, ressaltando a urgência dos pedidos das cidades por mais recursos.