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Mercosul debate destituição de Lugo no Paraguai e comércio

Os ministros analisarão um documento que incluirá uma dura condenação à destituição de Lugo como presidente do Paraguai

O ex-presidente paraguaio Fernando Lugo: O Paraguai foi suspenso do bloco sul-americano após a destituição de Lugo, que desistiu de participar do encontro regional (©AFP / Norberto Duarte)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2012 às 16h09.

Mendoza - Os chanceleres do Mercosul começaram a debater nesta quinta-feira na cidade de Mendoza (oeste da Argentina) a situação do Paraguai após a destituição de Fernando Lugo, e a criação de um TLC com a China, disse à AFP uma fonte da chancelaria argentina.

Na reunião a portas fechadas em um luxuoso hotel de Mendoza participavam os chanceleres da Argentina, Héctor Timerman; do Brasil, Antônio Patriota; do Uruguai, Luis Almagro, e da Venezuela, Nicolás Maduro, acrescentou a fonte.

Os ministros analisarão um documento que incluirá uma dura condenação à destituição de Lugo como presidente do Paraguai, que será apresentada no dia seguinte na cúpula de presidentes.

O Paraguai, um dos quatro sócios fundadores do Mercosul junto a Argentina, Brasil e Uruguai, foi suspenso do bloco sul-americano após a destituição de Lugo, que desistiu de participar do encontro regional.

Na sexta-feira em Mendoza, presidentes e ministros da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) também condenarão a decisão do Senado paraguaio de destituir Lugo por "mau desempenho de suas funções" em uma reunião extraordinária que contará com a presença de representantes de 11 dos 12 países sul-americanos.

A eventual criação de um Tratado de Livre Comércio com a China, assim como medidas para enfrentar os efeitos da crise europeia, são outros dos temas que serão abordados nesta quinta-feira pelos chanceleres do Mercosul.

Além dos países fundadores, a Venezuela está em processo de adesão ao Mercosul, até agora travado pelo Parlamento paraguaio, enquanto Chile, Bolívia, Equador e Peru são associados.

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Na reunião a portas fechadas em um luxuoso hotel de Mendoza participavam os chanceleres da Argentina, Héctor Timerman; do Brasil, Antônio Patriota; do Uruguai, Luis Almagro, e da Venezuela, Nicolás Maduro, acrescentou a fonte.

Os ministros analisarão um documento que incluirá uma dura condenação à destituição de Lugo como presidente do Paraguai, que será apresentada no dia seguinte na cúpula de presidentes.

O Paraguai, um dos quatro sócios fundadores do Mercosul junto a Argentina, Brasil e Uruguai, foi suspenso do bloco sul-americano após a destituição de Lugo, que desistiu de participar do encontro regional.

Na sexta-feira em Mendoza, presidentes e ministros da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) também condenarão a decisão do Senado paraguaio de destituir Lugo por "mau desempenho de suas funções" em uma reunião extraordinária que contará com a presença de representantes de 11 dos 12 países sul-americanos.

A eventual criação de um Tratado de Livre Comércio com a China, assim como medidas para enfrentar os efeitos da crise europeia, são outros dos temas que serão abordados nesta quinta-feira pelos chanceleres do Mercosul.

Além dos países fundadores, a Venezuela está em processo de adesão ao Mercosul, até agora travado pelo Parlamento paraguaio, enquanto Chile, Bolívia, Equador e Peru são associados.

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