Mundo

Mercadante e Alckmin duelam na educação

Em debate, Mercadante chegou a perguntar a Alckmin se ele colocaria os filhos em escola pública

Debate reuniu candidatos ao governo paulista foi marcado por um duelo entre Alckmin e Mercadante (.)

Debate reuniu candidatos ao governo paulista foi marcado por um duelo entre Alckmin e Mercadante (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

São Paulo - O debate Estadão/TV Gazeta, que reuniu ontem candidatos ao governo paulista, foi marcado por um duelo entre Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT) em torno do tema educação. Outros supostos pontos fracos de gestões do PSDB no Estado foram usados pelos demais candidatos como forma de atingir Alckmin, líder nas pesquisas de intenção de voto.

Mercadante perguntou a Alckmin se ele colocaria os filhos em escola pública e acusou o tucano de não responder a esse questionamento em outras ocasiões. O tucano afirmou que um de seus filhos estudou em uma Fatec, uma escola pública, e que outros estudaram em Brasília.O petista não se mostrou satisfeito e disse que a falta de uma resposta clara evidenciava o fato de que a situação da educação pública estadual não é boa, diferentemente do que Alckmin tem afirmado.

Ao se defender, o candidato do PSDB citou dados estatísticos e o fato de São Paulo ter obtido as melhores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), exame federal que mede a qualidade do ensino. No contra-ataque, Alckmin afirmou que o PT, na Prefeitura de São Paulo, reduziu os investimentos em educação - dado contestado por Mercadante.

Leia mais notícias relacionadas à política

Siga as notícias do site EXAME sobre Eleições 2010 no Twitter

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesEleições 2010Metrópoles globaisOposição políticaPartidos políticosPolítica no BrasilPSDBPT – Partido dos Trabalhadoressao-paulo

Mais de Mundo

Crise política afeta economia da Coreia do Sul

Geórgia se prepara para a posse de um presidente com posições ultraconservadoras e antiocidentais

Ataques israelenses matam ao menos 48 pessoas na Faixa de Gaza nas últimas 24h

Yoon autorizou exército sul-coreano a atirar para impor a lei marcial, segundo MP