Mensagens antissemitas foram enviadas à escola judaica
Segundo o Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França, a escola já era alvo desses recados antes do incidente, mas eles se multiplicaram depois das mortes
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 09h39.
Toulouse - A polícia está investigando telefonemas e e-mails antissemitas recebidos pela escola judaica Ozar Hatorah de Toulouse (sul da França ), onde Mohamed Merah cometeu quatro assassinatos no dia 19 de março, informou nesta quarta-feira o procurador da cidade, Michel Valet.
Segundo o Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF), a escola já era alvo de tais mensagens agressivas antes do incidente, mas eles se multiplicaram depois das mortes.
A direção da escola apresentou uma queixa judicial no dia 26 de março, informou o procurador de Toulouse, acrescentando que ele ordenou "imediatamente uma investigação para encontrar a origem destes telefonemas e destas mensagens".
O procurador não informou o número de telefonemas nem de mensagens recebidas pela escola, nem deu indicações sobre seu conteúdo.
Segundo o secretário-geral do CRIF da região, Marc Sztulman, a escola recebeu "uma grande quantidade de e-mails antissemitas e antissionistas" desde o dia 19 de março.
Estas mensagens não ameaçam diretamente a escola, mas "convocam o assassinato de judeus e fazem relações aleatórias com o conflito palestino-israelense".
Mohamed Merah assassinou friamente três crianças e um professor desta escola no dia 19 de março, depois de ter matado na semana anterior três militares na região de Toulouse.
Toulouse - A polícia está investigando telefonemas e e-mails antissemitas recebidos pela escola judaica Ozar Hatorah de Toulouse (sul da França ), onde Mohamed Merah cometeu quatro assassinatos no dia 19 de março, informou nesta quarta-feira o procurador da cidade, Michel Valet.
Segundo o Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (CRIF), a escola já era alvo de tais mensagens agressivas antes do incidente, mas eles se multiplicaram depois das mortes.
A direção da escola apresentou uma queixa judicial no dia 26 de março, informou o procurador de Toulouse, acrescentando que ele ordenou "imediatamente uma investigação para encontrar a origem destes telefonemas e destas mensagens".
O procurador não informou o número de telefonemas nem de mensagens recebidas pela escola, nem deu indicações sobre seu conteúdo.
Segundo o secretário-geral do CRIF da região, Marc Sztulman, a escola recebeu "uma grande quantidade de e-mails antissemitas e antissionistas" desde o dia 19 de março.
Estas mensagens não ameaçam diretamente a escola, mas "convocam o assassinato de judeus e fazem relações aleatórias com o conflito palestino-israelense".
Mohamed Merah assassinou friamente três crianças e um professor desta escola no dia 19 de março, depois de ter matado na semana anterior três militares na região de Toulouse.