Membros do Conselho discutem resolução ocidental sobre Síria

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU se reunirão nesta terça-feira para discutir uma minuta de resolução patrocinada por Estados Unidos, França e Reino Unido sobre o conflito na Síria.

Assim confirmaram à Agência Efe fontes diplomáticas, que detalharam que a minuta do texto se centrará no acordo entre EUA e Rússia para que as autoridades sírias ponham seu arsenal químico à disposição da comunidade internacional.

O encontro a portas fechadas dos membros com poder de veto no Conselho acontece um dia depois da publicação do relatório dos inspetores da ONU que confirma o uso de armas químicas no ataque do último dia 21 de agosto nos arredores de Damasco.

Precisamente hoje o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao Conselho de Segurança que assuma sua responsabilidade e adote uma ação "firme" para responder à crise síria através de uma resolução "vinculativa".

Os Estados Unidos, com o apoio da França e Reino Unido, é partidário de uma resolução que invoque esse Capítulo 7, principal ponto de atrito com a Rússia, que prefere não incluir no texto uma justificativa para uma eventual intervenção militar.

Em todo caso, não se prevê um acordo ainda, já que os membros do Conselho esperarão que a Organização para a Proibição de Armas Químicas verifique os planos para a destruição do arsenal químico sírio, algo que não deve acontecer antes do final de semana.

Desde que explodiu o conflito na Síria há mais de dois anos e meio, o Conselho de Segurança foi incapaz de colocar-se de acordo para aprovar uma resolução de condenação pela violência nem pela tragédia humanitária.

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU se reunirão nesta terça-feira para discutir uma minuta de resolução patrocinada por Estados Unidos, França e Reino Unido sobre o conflito na Síria.

Assim confirmaram à Agência Efe fontes diplomáticas, que detalharam que a minuta do texto se centrará no acordo entre EUA e Rússia para que as autoridades sírias ponham seu arsenal químico à disposição da comunidade internacional.

O encontro a portas fechadas dos membros com poder de veto no Conselho acontece um dia depois da publicação do relatório dos inspetores da ONU que confirma o uso de armas químicas no ataque do último dia 21 de agosto nos arredores de Damasco.

Precisamente hoje o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu ao Conselho de Segurança que assuma sua responsabilidade e adote uma ação "firme" para responder à crise síria através de uma resolução "vinculativa".

Os Estados Unidos, com o apoio da França e Reino Unido, é partidário de uma resolução que invoque esse Capítulo 7, principal ponto de atrito com a Rússia, que prefere não incluir no texto uma justificativa para uma eventual intervenção militar.

Em todo caso, não se prevê um acordo ainda, já que os membros do Conselho esperarão que a Organização para a Proibição de Armas Químicas verifique os planos para a destruição do arsenal químico sírio, algo que não deve acontecer antes do final de semana.

Desde que explodiu o conflito na Síria há mais de dois anos e meio, o Conselho de Segurança foi incapaz de colocar-se de acordo para aprovar uma resolução de condenação pela violência nem pela tragédia humanitária.