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Membros da cúpula do ETA são presos no sul da França

Os dois membros do ETA são foragidos da Justiça e que, segundo as fontes, fazem parte da cúpula do grupo

Atentado da ETA no aeroporto de Madri: o ETA declarou "a cessação definitiva de sua atividade armada" em 20 de outubro de 2011, mas se negou a entregar suas armas (Bloomberg / Santi Burgos)
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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 10h42.

Madri - As forças de segurança prenderam nesta terça-feira na França dois dos chefes da ETA , David Pla e Iratxe Sorzábal, em uma operação da direção geral de Segurança Interior (DGSI) francesa em parceria com a Guarda Civil espanhola, informaram à Agência Efe fontes da luta antiterrorista.

Em comunicado, o Ministério do Interior detalhou que a operação continua aberta e não descartou mais detenções.

Eles foram presos em uma casa na zona rural da cidade de Saint-Étienne-de-Baigorry, no departamento dos Pirineus Atlânticos, no sul da França.

Os dois membros do ETA são foragidos da Justiça e que, segundo as fontes, fazem parte da cúpula do grupo.

As fontes detalharam à Efe que ambos estavam tentando há meses obter algum tipo de indenização pela capitulação definitiva do grupo, e que a prisão deles foi "um golpe mortal, já que deixa o ETA sem responsáveis de peso e com experiência".

A operação foi batizada de "Pardines" em referência ao guarda civil José Antonio Pardines, a primeira vítima mortal da ETA, assassinado em 1968 em Guipúzcoa em um controle de estrada.

O ETA declarou "a cessação definitiva de sua atividade armada" em 20 de outubro de 2011, mas se negou a entregar suas armas e negocia com o Executivo espanhol a situação de seus presos.

No entanto, o governo de Mariano Rajoy se mostrou firme na posição de não dialogar e confiou à atuação policial o fim do grupo.

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Em comunicado, o Ministério do Interior detalhou que a operação continua aberta e não descartou mais detenções.

Eles foram presos em uma casa na zona rural da cidade de Saint-Étienne-de-Baigorry, no departamento dos Pirineus Atlânticos, no sul da França.

Os dois membros do ETA são foragidos da Justiça e que, segundo as fontes, fazem parte da cúpula do grupo.

As fontes detalharam à Efe que ambos estavam tentando há meses obter algum tipo de indenização pela capitulação definitiva do grupo, e que a prisão deles foi "um golpe mortal, já que deixa o ETA sem responsáveis de peso e com experiência".

A operação foi batizada de "Pardines" em referência ao guarda civil José Antonio Pardines, a primeira vítima mortal da ETA, assassinado em 1968 em Guipúzcoa em um controle de estrada.

O ETA declarou "a cessação definitiva de sua atividade armada" em 20 de outubro de 2011, mas se negou a entregar suas armas e negocia com o Executivo espanhol a situação de seus presos.

No entanto, o governo de Mariano Rajoy se mostrou firme na posição de não dialogar e confiou à atuação policial o fim do grupo.

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