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Membro da ONU na República Centro-Africana é sequestrado

O sequestro ocorreu um dia depois que outras duas pessoas foram capturadas na capital centro-africana

Membros da ONU patrulham República Centro-Africana: os sequestradores atacaram o veículo de segurança no qual viajava o empregado da ONU (Issouf Sanogo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 10h29.

Nairóbi - Um membro da Missão das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA) foi sequestrado nesta terça-feira em Bangui por um grupo de homens armados, confirmou a organização internacional.

O sequestro ocorreu um dia depois que outras duas pessoas foram capturadas na capital centro-africana: uma trabalhadora humanitária de nacionalidade francesa e um religioso centro-africano, segundo um comunicado da MINUSCA.

Os sequestradores atacaram o veículo de segurança no qual viajava o empregado da ONU , cuja nacionalidade e categoria não foram informadas.

Recentemente, o pessoal da organização tinha frustrado uma tentativa similar.

A MINUSCA condenou este 'ato intolerável' apenas um dia depois do rapto da empregada humanitária e do religioso.

'Estas práticas são contrárias aos esforços atuais em nível nacional e internacional para facilitar a reconciliação e o retorno da paz permanente no país', ressaltou.

A ONU exigiu a libertação 'imediata e incondicional' de seu empregado e dos dois sequestrados ontem.

Além disso, lembrou que as autoridades centro-africanas têm a responsabilidade de deter os responsáveis e entregá-los à justiça.

Qualquer ataque contra os responsáveis da manutenção da paz, advertiu a missão da ONU, será considerado um crime de guerra e será castigado como tal.

A República Centro-Africana vive um espiral de violência sectária iniciada no final de 2013 que provocou milhares de mortos e dezenas de milhares de deslocados.

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O sequestro ocorreu um dia depois que outras duas pessoas foram capturadas na capital centro-africana: uma trabalhadora humanitária de nacionalidade francesa e um religioso centro-africano, segundo um comunicado da MINUSCA.

Os sequestradores atacaram o veículo de segurança no qual viajava o empregado da ONU , cuja nacionalidade e categoria não foram informadas.

Recentemente, o pessoal da organização tinha frustrado uma tentativa similar.

A MINUSCA condenou este 'ato intolerável' apenas um dia depois do rapto da empregada humanitária e do religioso.

'Estas práticas são contrárias aos esforços atuais em nível nacional e internacional para facilitar a reconciliação e o retorno da paz permanente no país', ressaltou.

A ONU exigiu a libertação 'imediata e incondicional' de seu empregado e dos dois sequestrados ontem.

Além disso, lembrou que as autoridades centro-africanas têm a responsabilidade de deter os responsáveis e entregá-los à justiça.

Qualquer ataque contra os responsáveis da manutenção da paz, advertiu a missão da ONU, será considerado um crime de guerra e será castigado como tal.

A República Centro-Africana vive um espiral de violência sectária iniciada no final de 2013 que provocou milhares de mortos e dezenas de milhares de deslocados.

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